Capítulo 18

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Um de seus braços encontra-se em minha barriga agora

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Um de seus braços encontra-se em minha barriga agora. Eu quero muito fazer sexo aqui nesse quarto, com as pessoas passando lá embaixo, estou com tesão só de imaginar que elas provavelmente estarão nos vendo, sei que corre esse risco.
O quão pervertida eu sou? Nunca fiz sexo em público e preciso confessar que tenho sim uma vontade secreta, mas aqui não é diretamente um local público, porém quero do mesmo jeito.

Os beijos são distribuídos no meu pescoço. Anderson puxa a pele entre os lábios e essa simples ação tem contato com a minha vagina que palpita em reação, a musculatura se comprime e eu esfrego as coxas querendo um alívio.

Os deixei conversando e vim explorar a casa, e pensando no que eu ainda não havia pensado. Ele vai se mudar? Quer dizer, tudo indica que irá comprar esse aqui, ou talvez seja para a irmã. Não que seja da minha conta mas é que a curiosa impera nesse momento.

- Quero comer você aqui.

Resfolego saindo dos pensamentos e me concentrando nos toques.

Ele quer me comer e eu quero ser comida.

Então empino minha bunda contra sua ereção ansiando mais da fricção prazerosa.

- Não tem ideia de como quero comer você aqui, com todas aquelas pessoas passando e Letícia lá embaixo, ela pode subir a qualquer instante - acrescenta ele baixinho.

Aperto minha mão em torno do seu pulso, que desce lentamente sobre a minha perna subindo em seguida e, levantando a barra da saia no processo. Tremo ao sentir o um ar frio nas pernas.

Minha mente me censura. Ela diz que podemos ser pegos a qualquer instante mas eu não me importo com isso agora, sinceramente? Eu preciso disso, necessito lembrar o quão bom ele é.

Solto um miado ao sentir seus dedos na minha calcinha de renda então esfrego nele, Anderson grunhe afastando-a para o lado, livrando-se de qualquer impedimento, e tocando a meu clitóris com lentidão, o toque é agonizante, me faz querer fechar as pernas a todo instante, eu me sinto molhar ainda mais e a situação só piora quando, com a mão livre, circula meu pescoço em um quase sufocamento.

O contado me fazendo contorcer de prazer e ansiedade.

Então quando seu dedo ganha espaço em meu interior minhas pernas tremulam com a invasão.

- Você me quer aqui. - O dedo se aprofunda ainda mais e eu arqueio as costas - olha como estar meladinha. - Coloca mais fundo. Mordo o lábio com força e meus pelos eriçam - Abra a boca. - Ordena, no mesmo instante sinto-me ser abandonada e o seu dedo está em minha boca, comprimindo minha língua.

Eu chupo lentamente, sentindo o meu gosto levemente salgado.
Nada nunca foi tão excitante, erótico e imoral.

Enquanto deslizo minha língua sobre seu dedo maior de todos ele adiciona o indicador e eu gemo. Puta merda, que gostoso. Tirando a mão do meu pescoço ele a leva para frente da calça onde desliza o zíper para baixo, abrindo-o, tremo em antecipação.

DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora