Capítulo nove

7.1K 471 5
                                    

Ciao amores! O que vocês estão achando? Aproveitem o capítulo!

Ciao amores! O que vocês estão achando? Aproveitem o capítulo!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Hoje, a minha tarde foi super divertida. No início da noite, eu e Tray fomos até as barraquinhas da igreja, no entanto, tocou meu gênero favorito de música e eu literalmente corri até a pista e comecei a dançar. Nem notei quando Gian chegou ao meu lado e se juntou a mim, dançamos juntos até o momento em que sua mão tocou em minha perna e logo depois se virou para mim, segurou em meu queixo e ia dar um beijo. Senti seus lábios tocarem, mas antes que toque minha língua, desfiro um tapa em seu rosto seguido de um empurrão.

— Gian! — Exclamo irritada. — Nunca mais faça isso! Nunca!

Corri até o lugar onde estava com Tray, olho para o banco e não vejo ele ali. Olho ao redor procurando um homem alto e não encontro. Caminho entre as pessoas e não consigo encontrar Tray, andando pelas pessoas, consigo encontrar Alessia.

— Alessia! — Me aproximo dela e a vejo segurando um copo de plástico. — Você viu o Tray?

— Oi Kyara! O gostosão do Tray? Nem vi ele, por quê?

— Estávamos aqui e ele sumiu do nada... — Digo olhando ao redor ainda procurando ele. De repente, me vem a imagem da noite em que eu fui na vizinha da Alessia e Tray estava lá. — Uh, você sabe se ele mora lá no seu apartamento?

— Oh sim! Ele é o vizinho do andar de cima, só dá cobertura.

— Por que não me contou antes? Me empresta sua chave, por favor.

— Olha... — Alessia diz pegando as chaves em sua bolsa e me olhando antes de entregar. — Não vá fazer merda, seu irmão foi comprar um doce na barraca ali. E se ele perguntar onde você foi?

— Ele não vai dormir na sua casa? — Pergunto e ela nega. — Pois faça isso, faça com que ele vá dormir na sua casa.

— O que eu não faço por você, Kyara? — Entrega as chaves. Agradeço e dou um beijo em sua bochecha. Logo depois saio correndo até o apartamento dela, cerca de dez minutos andando.

***

Foi um sacrífico conseguir entrar no apartamento, inventei para o porteiro que precisava entrar e tinha as chaves da Alessia, ele me reconheceu naquele dia e liberou. Entrei no elevador e apertei no último andar, na cobertura. Espero que Tray esteja aqui, ainda quero explicações dele de ter saído de lá.

As portas se abrem e há apenas uma única porta de madeira. Saio do elevador e não tem nenhuma escadinha aqui, nem outra opção de sair além do elevador. Respiro fundo e me aproximo da porta, toco a campainha e nenhum sinal. Resolvo apertar novamente e escuto um "Já vai".

A porta é aberta e toda minha atenção vai para o corpo de Tray, está com uma toalha branca enrolada no quadril, os cabelos molhados e gotas caindo por seu peitoral, levanto o olhar e dou de cara com os olhos azuis gélidos.

Amor na Itália ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora