Kyara Matarazzo é uma jovem doce italiana que vive em Positano, Itália. Mora juntamente com seu irmão, que a ajudou no momento mais difícil de sua vida, a morte de seus pais. Vive tranquilamente, possui uma floricultura e a noite, canta e toca no ba...
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— Tray, o que estava conversando com aquela ragazza? — Pergunta logo após Kyara praticamente ter corrido como o diabo foge da cruz.
— Eu não te devo explicação, ou devo? — Pergunto irônico e vejo seu sorriso sumir do rosto.
— Não, mas... Kyara nunca conversa com ninguém e os dois estavam colados, geralmente ela conversa com meu irmão, o Gian.
Ah, esse maldito garoto.
Mas se pensar pelo lado bom, ele foi o motivo de eu ter me descontrolado e ter me aproximado de Kyala, principalmente de ter sentido seu cheiro de gardênia e ficar próximo de seus lábios rosados.
Oh porra, aquela ragazza me deixou descontrolado.
— Não não, vai me dizer que está gostando daquela puttana!
— Zitto! (cala boca).Se eu estou gostando ou não, o problema não é seu. — Respiro fundo tentando me controlar ao ouvir Antonela xingando Kyara.
— Ei, espere, e a nossa noite? Você acordou e me deixou lá, nem deixou um recado nem nada. — Diz segurando em meu braço.
— Antonela, cazzo... ( porra ). Aceita que foi só uma trepada, nada além disso, tudo bem? — Tiro suas mãos do meu braço e caminho até a saída antes que ela diga nada, dela eu quero é distância.
Saio pelas ruas de Positado e literalmente corro até meu apartamento. Chegando em casa, largo as chaves no sofá e já vou tirando os sapatos, tiro a camisa cinza e vou caminhando até a varanda do meu quarto que estava entreaberta. De repente, as imagens de Kyara e seu cheiro de gardênia me vem a mente, seu nariz arrebitado e sua boca rosada.
Merda, não posso pensar naquela garota. Não posso.
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Logo pela manhã, acordei com o pensamento de ir buscar minha bicicleta, aproveitei que Etorre estava em casa e pedi uma carona até lá, porque só ele possui carro. Cheguei na casa da dona Graziela e desci do carro, antes mesmo de chamar eu a vejo correndo em minha direção.
— Kyara! — Me abraça e eu solto um gemido ao sentir seus braços apertando meus arranhões. Murmura um desculpa e me olha. — Você está bem? Soube que sofreu um acidente no domingo logo após ter saído daqui.