Capítulo cinco

8.4K 502 27
                                    

— Tray, o que estava conversando com aquela ragazza? — Pergunta logo após Kyara praticamente ter corrido como o diabo foge da cruz

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Tray, o que estava conversando com aquela ragazza? — Pergunta logo após Kyara praticamente ter corrido como o diabo foge da cruz.

— Eu não te devo explicação, ou devo? — Pergunto irônico e vejo seu sorriso sumir do rosto.

— Não, mas... Kyara nunca conversa com ninguém e os dois estavam colados, geralmente ela conversa com meu irmão, o Gian.

Ah, esse maldito garoto. 

Mas se pensar pelo lado bom, ele foi o motivo de eu ter me descontrolado e ter me aproximado de Kyala, principalmente de ter sentido seu cheiro de gardênia e ficar próximo de seus lábios rosados.

Oh porra, aquela ragazza me deixou descontrolado.

— Não não, vai me dizer que está gostando daquela puttana!

— Zitto! (cala boca). Se eu estou gostando ou não, o problema não é seu. — Respiro fundo tentando me controlar ao ouvir Antonela xingando Kyara. 

— Ei, espere, e a nossa noite? Você acordou e me deixou lá, nem deixou um recado nem nada. — Diz segurando em meu braço.

— Antonela, cazzo... ( porra ). Aceita que foi só uma trepada, nada além disso, tudo bem? — Tiro suas mãos do meu braço e caminho até a saída antes que ela diga nada, dela eu quero é distância.

Saio pelas ruas de Positado e literalmente corro até meu apartamento. Chegando em casa, largo as chaves no sofá e já vou tirando os sapatos, tiro a camisa cinza e vou caminhando até a varanda do meu quarto que estava entreaberta. De repente, as imagens de Kyara e seu cheiro de gardênia me vem a mente, seu nariz arrebitado e sua boca rosada.

Merda, não posso pensar naquela garota. Não posso.

 Logo pela manhã, acordei com o pensamento de ir buscar minha bicicleta, aproveitei que Etorre estava em casa e pedi uma carona até lá, porque só ele possui carro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

 Logo pela manhã, acordei com o pensamento de ir buscar minha bicicleta, aproveitei que Etorre estava em casa e pedi uma carona até lá, porque só ele possui carro. Cheguei na casa da dona Graziela e desci do carro, antes mesmo de chamar eu a vejo correndo em minha direção.

— Kyara! — Me abraça e eu solto um gemido ao sentir seus braços apertando meus arranhões. Murmura um desculpa e me olha. — Você está bem? Soube que sofreu um acidente no domingo logo após ter saído daqui.

Amor na Itália ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora