Qual momento ou escolha pode definir sua vida?
Sakura está pronta para casar, com Sasuke, mas mudanças a fazem ir por outro caminho, apenas uma decisão e tudo muda, e quando está desmoronando, sem esperanças, lá está ele, o ruivo que trás chamas em...
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País da Chaves
- Não acredito que ele sobreviveu - O homem corpulento bateu o punho com tudo na mesa.
- Por que tentar matar o Hokage de Konoha? - Um amigo de longa data perguntou.
- Porque, a minha garota está apaixonada por ele - Pensou na bela mulher de olhos castanhos.
- Senhor Shin, não acho que assim vá conquistar a senhorita... - Bateu o punho na mesa mais uma vez.
- Qualquer homem que tocar nela, merece morrer - Os ninjas da sala, se entreolharam.
- Está certo senhor - Todos ficaram em silêncio, enquanto o homem, se perdia em seus pensamentos.
- Descubra a fraqueza dele, vamos atingi-lo onde mais dói - Sorriu feliz com a ideia - Hatake Kakashi, você não escapa - Começou a gargalhar sozinho.
Kakashi
Ajudei o Shikamaru a recolher os papéis no chão.
- Não sou idiota, o que estava fazendo com a Sakura? - Olhou para o ninja mais novo.
- O que acha quê faria, com ela Shikamaru?
- Não sei, ela é uma mulher bonita, e vocês andam estranhos desde o acidente - Suspirei.
Foi naquele dia, que comecei a desejar minha ex-aluna, que não a vejo mais como uma adolescente apaixonada pelo Sasuke, de algum modo, sem perceber, naquele dia, nos tornamos um do outro e não sei o que fazer com isso.
- Não tem nada acontecendo.
- Não me convenceu Hokage - Levantei e encarei ele.
- Acha que eu absuraria dela, de alguma forma? Que tipo de homem acha que sou Nara? - Levantou e me olhou com aqueles olhos acusadores.
- Não sei, vocês estavam sozinhos aqui - Fechei o punho - Esquece, isso não vai levar a nada - Tentei me acalmar, sentei na minha cadeira - Lembra daquela garota do país da Chave? Hanare? Ela está vindo, para te ver, fique com ela e longe da Sakura - Queria rir, se fosse tão fácil assim.
- Não quero ver ninguém - Falei.
- Não me interessa - Desde quando o Shikamaru, ficou tão irritante?
- Vou almoçar - Passei por ele, abri a porta.
- Contado que seja comida de verdade - Revirei os olhos e bati a porta com tudo.
Droga, ele tinha que ser tão inteligente.
Andei sem rumo por um tempo e acabei parando em frente ao hospital, não tenho jeito mesmo, andei pelos corredores, até encontrar a sala dela, entrei sem bater, e a encontrei dormindo sentada na cadeira.
