Dança Comigo

Capítulo 16

Pov Sina

Levantei do sofá, peguei em suas mãos e a chamei para me seguir, a gente subiu as escadas de mãos dadas até meu quarto, fechei a porta, abri as janelas, fui até meu aparelho de som, escolhi um cd com músicas calmas, e deixei tocando baixinho, tirei meu tênis e fui em direção a ela, ela me olhava atenta, apreensiva.

-Dança comigo meu amor? --Falei tocando levemente em suas mãos, Heyoon tirou o tênis e a puxei mais para o meio, aproximei nossos corpos, e seguimos um ritmo perfeito, devido a proximidade, eu estava entorpecida com o perfume dela, a girei, e aproximei novamente nossos corpos, Deus, o encaixe, os passes, parecia que tinha sido ensaiado, a nossa sincronia era perfeita, Heyoon era bem mais baixa que eu, então ela encostou a cabeça no meu seio, e ficamos dançando calmamente, a música baixinha, movimentos lentos, o barulho do mar, o perfume tão feminino, a delicadeza, céus, eu deveria estar sonhando. Heyoon levantou a cabeça e eu a beijei, a beijei como nunca beijei ninguém na vida, um beijo calmo cheio de carinho e de amor. Heyoon tirou o boné da minha cabeça e jogou no chão, fiz gesto que ia tirar o moletom dela, e ela permitiu, o tirei e joguei em qualquer lugar do quarto, me surpreendi quando percebi que ela não usava nada por baixo, porra essa mulher quer me matar, os seios dela são perfeitos, redondos e tenho certeza que eles cabem perfeitamente nas minhas mãos, eu mesma tirei o meu moletom, fiquei só de calça jeans e de top, senti os olhos de Heyoon queimar no meu corpo.

Não perdi tempo e voltei a beija-la, fui a guiando até a cama, deitei por cima dela, prendi suas duas mãos em cima da cama, e olhei novamente seu corpo, barriga trincada, os seios, porra, eu quero tanto colocar esses seios na minha boca, o cabelo estava impecável, aqueles olhinhos puxado.

-Heyoon, se você não se sentir insegura, é só falar que eu paro certo? --Falei soltando seus braço e alisando seu rosto.

-Obrigada por isso, mas continue, por favor continue. --Ouvir ela pedindo assim, foi o bastante para eu encostar minha boca no corpo dela, beijei seu pescoço, sua barriga, puxei um pouco o cós da calça e distribui beijos naquele local, senti Heyoon se arrepiar inteira com a ação, eu tava amando a reação que meus toques causavam no corpo dela, subi um pouco, e enfim chupei seus seios, meu corpo já estava em chamas, era capaz de eu gozar apenas por dar prazer a ela e isso nunca tinha acontecido comigo.

Chupei seu outro seio, e usei uma mão para explorar seu corpo, alisei seus braços, apertei seu seio, alisei sua barriga, a linha da cintura, e enfim baixei um pouco sua calça, ainda estava chupando seu seio, e fui descendo os beijos para sua barriga, Heyoon já estava inquieta em baixo de mim, beijei sua intimidade por cima da calcinha, então ouvi um gemido baixo dela, terminei de tirar sua calça, e voltei a beija-la, agora era um beijo mais rápido, mais urgente, cheio de pegada, coloquei minha mão em sua parte íntima por cima da calcinha, e comecei a estimular seu clitóris enquanto ainda nos beijava.

-Porra Sina, anda logo com isso eu não aguento mais. --Heyoon falou ofegante, acho que temos alguém mandona e apressada aqui. Sorri para ela, driblei sua calcinha e porra, ela estava encharcada, minha boca salivou de vontade de provar o gosto dela. Tirei minha mão, Heyoon já ia reclamar, mas assim que viu que eu ia tirar a calcinha, ela apenas me ajudou.

-Você tá encharcada Heyoon, porra, eu preciso provar seu gosto. --Não esperei ela responder e enfiei minha boca na sua boceta.

-A porra, que boca maravilhosa.-- Heyoon já estava rebolando na minha boca, caralho ela era mesmo virgem? Porra, ela é perfeita. Chupei seu clitóris e ouvi ela gemer alto, minha intimidade já tava doendo de tão encharcada que eu tava, desabotoei minha calça rapidamente, a joguei em qualquer lugar, só o período que usei para tirar minha calça, ela levou a mão até sua intimidade e já ia começar a se masturbar, ela falou meu nome baixinho, e aquilo me levou ao delírio,  segurei sua mão e voltei a chupa-la, com uma das minhas mãos apertei minha intimidade que implorava por atenção.