P.O.V Ballora
Sinceramente, eu não sabia o que sentir.
Tristeza ou ódio pela maneira como Baby passou por mim e me devolveu o olhar, mas em meio ao mar de desastres que aquele maldito sábado acarretou, eu apenas absorvi qualquer comportamento que ameaçasse mostrar a fragilidade que estava lutando para sair de mim e voltei a falar com Golden
–E você e o Puppet? – O loiro pergunta de maneira inexpressiva
Uma pontada no meu peito me atingiu em cheio
–Eu não sei... Ele não retorna minhas mensagens, não o encontrei em outro lugar que não fosse o quarto, tudo isso pelo próprio pau?! – Gunter da um risinho
–E que você não entende Ballora, meio que feriram a honra dele ta ligada?
Ahhh se homens começassem a valorizar o coração como valorizam o pau, talvez pudessem deixar de serem tão frágeis.
Apenas revirei os olhos
– Sabe que esse pensamento poderia motivar alunos a agirem como o Spring, não sabe? – A expressão do urso se tornou mais seria
–Não acredita realmente que ele fez aquilo, não é?
– Que?! – Ele não pode estar falando serio
–Ah sabe... É que... Não tem nenhuma prova disso ainda e...
–Golden, porque diabos Mangle o acusaria de uma coisa tão grave se não fosse verdade
–Talvez atenção... – Depois dessa frase só continuei na frente do urso pelo complemento de sua fala– E porque diabos VOCÊ ousaria defender eles?
Um minuto de silêncio pairou entre nós
–Não estou...
– Está sim!
– E se estiver?! Ela era uma de nós era nossa amiga– Palavras que só faziam sua traição doer mais
–Deixou de ser quando acusou o Spring daquilo! –Ele soca o armário para enfatizar a fala, o que me fez se acuar um pouco, ele pareceu ter percebido o tom de sua voz também.
Mais silencio... Mais sufoco
–Porque esta defendendo ele...? – Sem resposta, ele apenas abaixou as orelhas; tentando esconder alguma emoção percebo, comecei a me afastar e ir em direção a minha sala– Não esperava algo tão ruim de você.
–Mas esperava que eu fosse um membro do G.A.V não esperava?...Qual foi a diferença?
Aquilo me atingiu em cheio e percebi com tão pouco tempo, o que nós significávamos para os outros estudantes, e até mesmo, um para os outros.
Mas eu apenas ignorei o sentimento de culpa, e continuei meu caminho.
P.O.V Chica
– Aahh!...-C-Cacete! – Arranhei a parede do quarto de Toy Chica, buscando em vão tentar amenizar meus gritos internos de raiva e prazer, assim que senti Toy contraindo os dedos dentro de mim mais uma vez.
Chole mentiu ao falar que esqueceu um livro no quarto apenas para me empurrar contra a parede, me provocar com aquela língua quente e mãos pecaminosas até que eu estivesse sem blusa ou sutiã, apenas com a minha calça jeans abaixada enquanto seus dedos faziam aquele movimento maravilhoso em gancho dentro de mim.
–Quem sabe não vai querer contar isso pro seus amigos também... –Ela fala contra o meu ouvido, adicionando outro dedo o que me fez chamar por si, e ainda me fazendo movimentos de sua intimidade contra a minha bunda, fiquei sem fala por um momento, apenas soltando gemidos sofridos enquanto sentia meu prazer escorrendo da mão de Toy por entre minhas pernas.
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Fnaf and Sex
FanfictionEstudar em um internato rígido, aonde praticar qualquer ato sexual dentro dos limites da escola é uma regra para todos os estudantes Ser um virjem pode ser seu pior pesadelo, entretanto, o que acontece quando quatro amigos revoltados resolvem virar...