the proposal • chris hemsworth

eleven

{boa sorte pra vocês nesse capítulo}

A reunião foi um sucesso! Eu estava tão nervosa, já que seriam tantos investidores, e eu era relativamente nova naquilo tudo, mas correu tudo bem, e todo o dinheiro foi salvo.

Elizabeth ligou se desculpando por não ter ido trabalhar, e que havia ido à uma reunião com sua advogada, Annalise. Parecia mais calma, e marcamos de nos encontrar em sua casa depois que eu saísse da empresa. Comprei alguns petiscos e lanches para as crianças, e corri até lá.

Jo e Kai estavam no quarto, brincando com a namorada de seu tio, e Liz cozinhava algo na cozinha. Abracei-a de lado e depositei as sacolas na mesa. Abri a garrafa de vinho que havia levado e servi para nós duas. Ela pareceu espiar algo no corredor, e voltou para falar comigo.

-Então, o que aconteceu hoje? -Perguntei enquanto bebericava um pouco do vinho.

-Ann disse que é uma causa ganha e que não devo me preocupar. Luke pode ter dinheiro, mas ele não tem razão, e muito menos argumentos.

-Bem, tudo fica bem quando acaba bem.

-O ditado é assim mesmo? -Ela franziu o cenho, provando o que estava cozinhando para ver se estava no ponto.

-Eu não faço ideia. -Rimos, e a vi se aproximar com um olhar malicioso no rosto. Aquela parecia a verdadeira Liz.

-E então... Hemsworth?

-Luke? -Ela revirou os olhos e eu sorri.

-Christopher.

-O que tem? -Me mexi na cadeira, um tanto desconfortável, sabia que ela arrancaria informações de mim sem qualquer esforço.

-Acha que eu não ouvi os gemidos por trás da porta ontem? -Ela se encostou no batente da cozinha e bebeu seu vinho. -Além do mais, o perfume do Chris pode ser sentido a quilômetros, e isso é algo que se aprende quando se trabalha com alguém por tanto tempo.

-Deus, o que você quer que eu diga?

-TUDO? -Ela se animou, e procurei forças para tentar explicar o que estava acontecendo. Talvez eu não fosse tão boa com relacionamentos.

Contei tudo sobre a proposta de Chris, e como eu havia aceitado com algumas condições. Contei sobre as duas tentativas fracassadas de transar, e como aquilo tornava tudo frustrante e cada vez mais urgente, e Elizabeth ouvia tudo atentamente, sempre pedindo por mais detalhes.

-Sério? "Não se apaixonar"? -Ela revirou os olhos, bebendo todo o vinho que tinha em sua taça. -Tirou isso de alguma comédia romântica ruim?

-O quê!? Não posso arriscar. -Dei de ombros.

-Boa sorte com isso. -Ela disse, pegando os pratos para arrumar a mesa, e parti para ajudá-la.

As crianças apareceram correndo pela sala, e Liz pôs o jantar na mesa. Eles eram tão lindos e unidos. Luke não poderia estragar isso. Era tão cuidadosa e gentil, apesar de ser um tanto desequilibrada. Mas isso tornava tudo mais divertido. Comemos e conversamos sobre a vida das crianças. Eles eram tão extrovertidos quanto Liz, e brincavam com qualquer assunto que surgia.

Quando cheguei em casa, já estava tão exausta que já não aguentava mais ficar em pé, mas isso não me impediu de mudar de ideia ao ver uma caixa perto da minha porta. Era gigante, rosa e parecia ter uma logo de marca nas laterais. Sorri ao reconhecer a marca, e entrei em casa pronta para ver o que era. Quando abri, me deparei com vários modelos da lingerie que eu vestia um dia atrás, e sorri com o bilhete deixado na caixa.

(Cena hot, caso não goste, sugiro que pule!)

"Espero que me deixe rasgar todas elas. Será um enorme prazer. Para ambos.

C.H"

Tomei uma decisão subitamente, e corri para me lavar e vestir algo limpo. Dirigi até a casa de Chris com pressa, precisávamos terminar logo isso ou eu ficaria louca. Bati em sua porta com meu coração palpitando, e assim que ele abriu a porta, com sua calça moletom e sem camisa, pulei em seus braços, beijando-o com urgência. Ele não demorou para retribuir o beijo, mesmo parecendo sentir um tanto de dor com o machucado em sua boca.

Fechei a porta atrás de mim e continuei a beija-lo, e o mesmo retribuía ferozmente. Suas mãos agarravam meu pescoço e cintura, e eu o agarrava com uma força inesperada.

-Ok, se algo nos atrapalhar dessa vez eu juro que mato você. -Falei entre beijos, e o ouvi rir.

Subimos aos tropeços para o seu quarto, e Chris não demorou para me jogar na cama e tirar meu vestido, traçando beijos molhados por todo o meu corpo. Não pude evitar de gemer com seu toque sobre minha pele. Suas mãos agarravam meus seios e sua boca escorregava por minha barriga, até chegar à barra da minha calcinha, a qual ele rasgou sem dó nem piedade.

Em segundos, minhas pernas estavam abertas, como um cavalete implorando por arte. Sua boca roçava contra meu órgãos, e no primeiro toque eu estremeci como uma ponte trêmula. Sua língua fazia um ótimo trabalho, e não pude parar de gemer por nem mesmo um segundo, enquanto o mesmo abria minhas pernas com a fome de alguém perdido na selva.

-Deus, Hemsworth!

Ele beijou meus lábios novamente, e nossas línguas travavam uma batalha incansável que custava todo o nosso fôlego. Agarrei seu pescoço, distribuindo chupões por toda área. Senti seu membro rígido entre minhas pernas, e não hesitei em tirar sua calça e jogar para longe dali, apertei-o e o ouvi gemer baixinho perto de meus ouvidos, e aquilo foi a melhor música que já pude ter escutado na vida.

-Acabe logo com isso! -Pedi, ou melhor, implorei. Chris se levantou por um segundo, procurando camisinhas na gaveta da cômoda ao lado da cama, e ao abrir o pacote, pôs o plástico em seu membro sem nenhuma dificuldade.

Chris pôs seus braços ao redor do meu corpo, me beijou profunda e calmamente nos lábios, e finalmente estava dentro de mim. Gemi alto, arranhando suas costas, e o ouvi fazer o mesmo graças à dor. Ele começou com movimentos lentos, aumentando sua velocidade a cada minuto, me fazendo revirar os olhos de prazer.

Apertava-o mais contra mim, e num movimento brusco, consegui ficar por cima, me movimentando sobre seu membro enquanto o via gemer de prazer. Suas mãos fortes apertavam minha cintura, e ele não demorou para me jogar novamente para baixo de si, levando seus dedos até meu órgão.

-Porra! -O ouvi xingar, e seus lábios desceram até meus seios, sugando-os com uma vontade que nem eu imaginaria que existia. Era muita coisa para um só momento, e Chris dava conta de tudo sem nem hesitar. -Como você pode ser tão gostosa, Ducain?

Sorri, e arranhei suas costas ainda mais, sentindo seus dedos brincarem enquanto nossos corpos se movimentavam cada vez mais rápido. Senti seus dedos chegarem até meu clitóris, e foi ali o ponto máximo daquilo. Chris mordeu meus lábios, enquanto seus movimentos ficavam lentos e suaves, nós estávamos quase lá, e ele sabia muito bem como dar o gran finale, me deixando com as pernas bambas e respiração falha.

Chegamos no ápice juntos, e seu beijo terno em meus lábios enquanto tentávamos recuperar o fôlego finalizou aquele arco. Senti suas mãos acariciarem meu rosto, o suor escorrendo em nossas testas, nossa respiração sincronizada, tudo isso num momento espetacular. Chris deitou-se ao meu lado e me puxou para perto de si, tirando a camisinha e jogando-a em algum lugar.

-Nós estamos tão ferrados! -Disse, e ouvi sua risada ecoar pelo quarto, enquanto virava para depositar um beijo em minha testa.

-Ainda bem que estamos.

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eu não aguentei de jeito nenhum guardar esse capítulo de vocês, então dei a louca e postei de vez......

os refrescos, mores.