Sabe aquelas promessas que somos capazes de fazer sem pensar em quebra-las? Aquelas que não medimos esforços para cumprir? Então,essas são as mais dificieis de se cumprir. Usamos esse termo para garantir que teremos o domínio sob alguns exigência,para termos a certeza de que somos capazes e controlar alguma situação vinda de outras pessoas. Uma desculpa que o ser humano inventou para segurar algumas ações.Isabella pensava nisso incansavelmente,pensava sobre como não foi capaz de dominar dominar sua mente para ser capaz de respeitar suas palavras para com suas amigas. A garota não tirava a razão daquelas que tentaram lhe proteger, não censurava a mágoa que tinham, afinal,ambas estavam corretas e em seus direitos de tal sentimento.
Sentada naquele sofá de frente para a mesinha de centro com o cinzero cheio de bituca de cigarro, Isabella respirou profundamente pela vigésima vez ao olhar para o relógio em seu pulso. Havia se passado uma semana desde que sofrera pelas ameaçadas de Renan,mas era certo de nada teria tido um fim assim, não enquanto não houvesse derramamento de sangue.
Se levantando seguindo para a cozinha daquela casa, Isabella encarou cada canto daquele cômodo e suspirou pesadamente ao se lembrar de como estava invadindo a vida de pessoas que tinham tudo,ao se lembrar de que sua chegada seria a ruína de uns vida estável e planos de vida saudáveis. De certa forma, Isabella tinha a consciência de que invadir aquela família com sua presença seria o fim de uma calmaria e o início da tempestade sem data de um término.
Assim como toda pessoa,como tido jovem em sua idade, Isabella tinham planos e sonhos a serem realizados: ela sonhava com uma vida estável,com uma casa e uma pessoa que fosse capaz de lhe amar,com uma família que teria todo seu afeto e carinho. Isabella queria ter filhos,um casamento perfeito ao seus olhos. Mas suas escolhas a condenaram a uma vida de amargura,lhe condenou a uma perda que jamais se curaria,uma parte de si que fora arrancada brutalmente.
Em certos momentos,ela se perguntava como tudo aquilo terminaria,como poderia ter a sua tranquilidade que nunca soube o significado, pôs desde criança,ela sofrera por traumas incuráveis. Isabella chegou a se perguntar qual era o sentido de estar viva,o sentido de habitar aquele mundo. Sua história estava apenas no começo,mas era como se estivesse próxima de um final trágico que renderia lágrimas para alguns e comemoração para outros.
Com o corpo deitado sobre o balcão daquela cozinha e os olhos fechados enquanto impedia as lágrimas de solidão caírem, Isabella se assustou com o toque repentino de seu celular ao seu lado. Então, após deslizar as mãos sobre sua face cansada,o aparelho foi pego e levado até sua orelha após aceitar a ligação de um número restrito sem indentificador.
“ Sua inocência é o primeiro indício de que essas pessoas estão lhe deixando frágil para saber lidar com seus problemas. Deveria ter garantido um lugar melhor para esses que você preza pela segurança.” Se pondo de pé pela audácia de Renan, Isabella caminhou para a sala de estar,onde apanhou suas chaves e as duas armas sobre a mesinha de centro. Seu preparo estava de prontidão desde o momento em que deixará sua família sobre o cuidado de seus seguranças.
“ Disse que arrancaria cada membro de seu corpo se ousasse a se aproximar deles. Você conhece às regras,sabe da liberdade que acabou de me dar, então se prepare,pois se eles tiverem com ao menos um arranhão... Sua família também morrerá pelas minhas mãos.” Eram as regras, Renan ameaçar o bem estar de Isabella não é um problema, é apenas as ordens que receberá de seu chefe. Mas arrastar aqueles que não possuem nenhum vínculo com a vida que elas escolheu,isso sim lhe deu liberdade para avançar a linha.
Enquanto o tempo se arrastava, Kaique e sua família se encontravam sentados no carpete daquela sala de estar tendo a imagem dos seguranças sem vida caídos no chão. E estando sob a mira de armas,aquele grupo de pessoas apenas imploravam para que tudo tivesse um fim e que aquela situação fosse explicada por Isabella.
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O filho do meu padrasto(Nova Versão)
Teen FictionEla é marrenta Ele e galinha Ela é problemática Ele é o cobiçado da faculdade Ela não leva desaforo para casa Ele é orgulhoso Ela odeia o seu passado Ele não se importa com o passado Vidas e histórias diferentes,personalidades opostas,grandes confu...