Callie Torres
- Ia fugir de mim pra sempre?
Arizona perguntou me olhando seriamente.
- Não estou fugindo de você!
Ela fechou a porta e entrou no quarto.
- Quando você pretendia me contar que esteve no hospital e que está com o braço engessado?
A pose durona de Arizona continuava presente e estava me fazendo querer jogar ela na minha cama.
- Quando eu voltasse pra escola, no caso, amanhã.
Certamente, Addison deu com a língua nos dentes. Arizona revirou os olhos, respirou bem fundo e se aproximou mais ainda.
- Qual teu problema, Callie? Você queria tanto que eu deixasse de medo e te aceitasse como minha namorada, assim eu fiz, agora você cai, eu fico igual uma idiota sem saber de nada durante três dias, três fudidos dias!
Ela senta ao meu lado da cama e eu a encaro, estava tão linda brava.
- Eu estava com raiva de você, odiei que brigou por ciúmes de Érica e no final ainda me comparou com sua ex. - cruzei os braços e olhei para janela.
Arizona respirou fundo.
- Brigamos por besteira, não posso negar. Vou melhorar esse ciúmes, tudo bem?
Eu a olhei e ela estava com aquele maldito lindo sorriso de covinhas virado para mim. Eu sorri e assenti.
- Minha dúvida é como você convenceu meu pai a te deixar subir.
- Falei que era sua professora e que estava preocupada com sua atual situação.
Eu sorri, mordi meus lábios encarando os lábios de Arizona.
- Estou com muita saudade dessa sua boca. Deixa eu provar ela.
Ela riu, e trouxe seus lábios até meu ouvido.
- Se eu começar te beijar, vou acabar querendo estender, e aqui não é lugar para te fazer gemer, pelo menos não com pessoas em casa. - se afastou.
Ouvir Arizona dizer isso fez o espaço entre minhas pernas queimar e pulsar.
- Você tá brincando comigo. - respirei fundo.
- Não. Quero que você esteja bem e sem esse gesso no braço, aí eu te faço enlouquecer.
Arizona estava com muito desejo, eu podia sentir de longe, o olhar dela queimava.
- Antes que você vá embora- me aproximei dela.- eu só quero dizer que não vou deixar você sair dessa cama sem ao menos me dar um beijo. - sussurrei em seu ouvido e mordi o lóbulo de sua orelha - desses que me tira o ar - fui até seu queixo e beijei. - depois eu vou tirar sua camisa, mesmo que você me ajude. - mordi seu lábio inferior.
Ela estava com os olhos fechados, eu amo o efeito que causo sobre ela.
- Callie, o seu pai está lá embaixo... Esse é um caminho sem volta.
Eu sorri.
- Sinto que estamos no limite do desejo. Quero você, Arizona! Aqui e agora!
Arizona Robbins
Se eu tinha que respeitar a casa dela, eu havia esquecido totalmente. Liguei meu celular numa música qualquer, me aproximei daqueles lábios carnudos e começamos a nos beijar, um beijo tranquilo, nossas línguas dançavam numa perfeita sincronia, uma explorava o espaço da outra, depois o beijo e tudo ali foi ficando mais intenso, mordidas começaram e eu dava leves chupões em Callie, desci por seu pescoço deixando algumas mordidas, a deitei na cama com muito cuidado com seu braço, desço pelo seu peito ainda coberto por sua camiseta, passo minhas mãos pelo corpo dela até o cós da blusa, e a livro dessa peça, dou pequenos beijos em toda sua barriga e isso a faz arrepiar, dou algumas mordidas e Callie geme involuntariamente, isso me excitou.
Beijo seus peitos um por um, ainda por cima do sutiã, Callie suspira e enlaça minha cintura com as pernas, eu sorrio, tiro minha camisa e o sutiã dela, que peitos lindos, eu só queria eles na minha boca, começo a fazer um carinho de leve no seio direito, enquanto no esquerdo dou a atenção necessária, círculo o mamilo com a língua, assopro levemente, e começo a chupar, Callie se remexe embaixo de mim e eu sinto minha intimidade umedecer, mas hoje seria só ela.
Ele gemeu e eu desci, beijei mais uma vez toda sua barriga, tirei as pernas dela da minha cintura, fiquei de joelhos, abaixei sua calça de moletom e ela observava tudo atentamente, não pude evitar sorrir ao olhar aquela magnífica visão. Levanto, tranco a porta e volto.
Me curvo, passo a língua por cima da calcinha preta de renda e Callie se remexe.
- Muito molhada, do jeito que eu gosto!
Me livro de sua calcinha e abocanhou sua intimidade, minha língua pressiona o clitóris de Callie e ela morde o travesseiro pra não gemer alto, dou atenção aos lábios menores os chupando delicadamente, continuo a chupando com todo desejo e o corpo dela se remexia, isso estava me excitando.
Subi com a boca até os lábios dela e a beijei, no meio do beijo enfiei dois dedos em sua buceta, fazendo gemer na minha boca, fazia movimentos rápidos e precisos, voltei a dar atenção pra seu peito e senti sua intimidade se fechar conta meus dedos. Olhei dentro dos olhos dela.
- Relaxa e venha pra mim.
Voltei a estocá- lá e chupá-la, logo senti o gosto maravilhoso do gozo de Callie. Chupei todo seu líquido e retirei meus dedos de dentro dela chupando-os também.
- uau..- foi tudo que Callie me disse, foi tudo que conseguiu. Eu sorri.
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Quando Callie saiu do banheiro, eu disse a ela que precisava ir, ou seria muito suspeito para seu pai.
Nós nos beijamos, um beijo verdadeiro e puro.
Ela me levou até a porta, me despedi do senhor Torres e atravessei a rua.
Extasiada pelo que aconteceu minutos atrás.
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Professora Robbins
FanficO que fazer quando você se apaixona perdidamente pela professora nova?