Capítulo XXI

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Arizona Robbins

Depois de sussurrar no ouvido de Callie, ordenei que ela tirasse a roupa toda, ela tirou conforme eu falei, calmamente e peça por peça, me permitindo admirar o corpo todo dela, gravar os detalhes. Andei até ela que me olhava em expectativa, a puxei pela cintura e dei um beijo cheio de tesão e vontade, um verdadeiro beijo de luxúria, minha língua explorava cada canto de sua boca, a língua de Calliope foi dominada pela minha, suguei, mordi. Terminei o beijo com uma leve mordida no seu lábio inferior, e desci com minha boca até seu pescoço, ciente de que não posso deixar marcas, apenas beijei e dei leves mordidas, os chupões foram leves também, não deixariam marcas mas deixou Callie excitada, eu sabia pela respiração dela, desci com minha boca até seus peitos, no peito direito mordi o bico e puxei, consegui o gemido sôfrego da morena, com minha língua rodeei a auréola do peito e o abocanhei o chupando com vontade, enquanto assim eu fazia, com minha mão direita peguei o bico do seio esquerdo de Callie e belisquei levemente e enchi minha mão com o peito dela fazendo uma massagem, eu estava maltratando aqueles peitos que mexiam comigo. As mãos de Torres se faziam presente nos meus cabelos e ela gemia.

- Arizona...

Eu larguei os peitos dela, sorri, colei nossos corpos e fui até seu ouvido e sussurrei.

- Você vai conhecer um novo lado meu. Deite na cama!

Ela suspirou e sem dizer nada deitou no meio da cama. Eu tirei meus saltos, meu vestido e fiquei somente com minha lingerie vermelha. Peguei meus saltos e os calcei em Callie. Ela me olhou com uma cara confusa, eu apenas sorri.

Era uma cena perfeita, Callie nua, apenas de salto numa cama, pronta para mim.

Puxei uma cadeira e a centralizei de frente pra Callie. Ela me observava atentamente. Nem parecia aquela garota marrenta. Mais uma vez sorri. Andei até a mesinha de canto e enchi um copo com whisky, não qualquer um, whisky Black. O show ia começar.

Voltei e me sentei na cadeira.

- Se toque para mim.

Callie me olhou séria, talvez confusa. Mas logo sorriu, e era isso, a Callie que eu conhecia estava de volta.

Ela escorregou a mão pelo vão entre os seios dela diretamente para sua buceta, abriu as pernas e eu encarei os saltos fazendo pressão contra o colchão, sorri, voltei minha atenção para sua mão e ela estava brincando com seu próprio clitóris, assistir aquilo era excitante demais, tomei um gole de minha bebida enquanto assistia tudo, Callie saber muito bem o que estava fazendo, o que me excitava mais ainda, a imagem dela fazendo isso várias vezes. Sua mão livre subiu para o peito e o apertou, por breves segundos a olhei nos olhos e vi que ela clamava para que eu a comesse, eu estava quase indo. Ela não aguentou, deslizou um de seus dedos para dentro de si.

Me coloquei de pé em segundos.

- Quem come você, sou eu!

Coloquei o copo na cadeira e subi na cama, passei a mão por sua buceta só pra constatar o óbvio, ela estava toda melada, pronta, enfiei dois dedos de uma vez. Enquanto nos beijávamos.

Callie rebolava enlouquecidamente nos meus dedos e gemia sem parar.

- A... Arizona...

Foi quase um sussurro inaudível.

- Diga o que você quer!

- Quero mais!!!

- Fique de quatro!

Ordenei e Callie me obedeceu, assim dei dois tapas em sua maravilhosa bunda, que estava na minha cara, e enfiei três dedos na buceta de Calliope novamente a fudendo com força, ela gemia sem parar. E eu falava um monte de sacanagem.

Mais algumas estocadas e Callie se desfez em meus dedos. Eu logo meti a boca para sugar tudo que ela tinha a oferecer, chupei tanto Callie que ela acabou gozando mais uma vez em minha boca.

Quando terminado, seu corpo caiu na cama.

Aquele monumento de mulher, suas curvas perfeitas, seus fortes traços latinos, suas marcas. Seu corpo suado, seu cabelo todo bagunçado e a respiração tentando ser regularizada.

- Mas já está assim? Eu só comecei...

Provoquei e sorri.

Professora Robbins Onde histórias criam vida. Descubra agora