Everything And More (Em Revisão)

Trabalha Agora pra mim

Caitlin Beadles P.O.V

Entrei no escritório de Justin, logo quando acordei, e bate a porta em seguida. Ele me olhou entediado.

- O que ela tá fazendo aqui? – perguntei com as mãos na mesa dele, uma de cada lado. Com os dentes cerrados bufei em seguida, quando vi que ele só me encarava, me sentei em uma das poltronas e esperei.

- Está mais calminha meu amor? – perguntou irônico me fazendo olhar irritada pra ele, ele riu – Ela está aqui só pra ajuda a gente com a narcóticos – respondeu se afastando mais da mesa – Agora, vem cá fazer um agrado pro papai – sorriu provocativo.

Sorri maliciosa e caminhei até a mesa dele. Sentei em seu colo e beijei o mesmo com luxúria. Ele sempre soube como me agradar e mudar meu humor. Tirei algumas coisa de cima da mesa e sentei nela. Ele desceu os beijos para a minha clavícula. E olhou pra cima piscando pra mim. Me deitei na mesa e ele começou tirando a camiseta branca que usava, jogando ela em algum lugar daquele escritório. Ele puxou a minha blusa com tanta força que ela se partiu no meio, resmunguei desaprovando o seu ato.

- Eu te pego muito bem pra comprar mais roupas – falou rindo, arrancou meu shorts e começou beijando entre os meus peitos.

- Com o tanto que me paga, eu posso ser o seu brinquedinho sexual todos os dias querido – falei sexy mordendo a boca. Ele abocanhou meus peitos , enquanto fazia massagem no outro. Eu me contorcia de prazer em baixo dele, senti ele descendo a sua mão até a minha calcinha e empurrando ela para o lado, me penetrando com dois dedos, me fazendo gemer. Justin como sempre era muito bom no que fazia, me deixava louca só com alguns toques. Se afastou e arrancou a minha calcinha, desceu a língua ate os meus clitóris, chupando e mordiscando eles.

- Me fode – murmurei, excitada e ofegante com aquele homem me possuindo.

- Eu não ouvi – falou provocando e brincando com a boca na minha boceta.

- Me fode logo papai Bieber – Gemi seu nome ele sorriu aprovando, e tirou sua jeans. Colocando seu membro ereto, pra fora, olhava aquele membro enorme como sempre olhei, com muito desejo de ser penetrada por ele.

Justin abriu minhas pernas e me penetrou sem dó, afundando com força seu pênis em mim. Eu gemia, quanto mais alto eu gritava mais perto do êxtase eu chegava. Ele me virou de quatro em cima da mesa e me penetrava com mais força, puxava meu cabelo e beijava as minhas costas. Deu um tapa doído na minha bunda, que me deixou mais molhada. Ele colocou a mão na raiz do meu cabelo e desacelerou os movimentos de vai e vem.

- Geme meu nome, Cait, Geme bem alto – sussurrou em meu ouvido me deixando com tesão mais do que eu já estava. Coloquei meu tronco para baixo, fazendo com que ele tivesse a visão de toda a minha bunda. Ele me penetrou novamente com força e eu gritei, indo e voltando para o inferno. Por que com toda certeza esse Homem não era um anjo, e sim um demônio muito malvadinho.

- JUSTINN AWWN - gemi gritando pelo nome dele – ME FODE COM MAIS FORÇA PAPAI – gritei e ele afundo mais em mim, me dando vários tapas contra a minha bunda, eu me sentia uma vagabunda no cio, mas não tinha como evitar. Justin era um deus na cama. Senti meu corpo todo treme e minha perna fica bamba – AWNNN – cheguei ao meu êxtase, Justin deu mais algumas entocadas e chegou também. Me levantei e peguei o que sobrou das minhas roupas jogadas no chão, ele riu da minha cara e se vestiu também. Respirei ofegante, terminando de me vesti.

- Agora vai lá chamar a Sienna, faz esse favor pra mim – falou dando um tapinha na minha bunda, enquanto eu saia do escritório. Bufei, eu acabei de dar pra ele, e mesmo assim ele ainda quis saber dela.

Sienna Rosalie P.O.V

Ouvi alguém destrancar a porta e virei para ver quem era.

- Garota, desce o que Justin que falar com você – falou a tal da Caitlin, concordei e prendi o cabelo, dando uma última olhada não espelho, eu ainda estava com o mesmo vestido que eles me deram – Não tem uma roupa mais decente não? – perguntou não gostando do que eu vestia.

- Bom, fique a vontade para me dar as suas roupas – falei sarcástica, e ela se virou indo embora, só notei agora que encarei ela melhor, a mesma estava só de sutiã e shorts, e ela ainda quer vim falar sobre decência? Revirei os olhos e sai pela porta. Claro que não Sienna, você saiu pela janela. Revirei os olhos para o meu próprio consciente enquanto descia as escadas. Dei de cara com a sala, mas esqueci de perguntar onde era.

Andei pela cozinha, e depois entrei em outra porta dando de cara com a sala de estar. Abri outra porta e dei de cara com a varanda. Voltei novamente pra cozinha e decidi beber uma água, peguei um copo e coloquei no filtro. Ele encheu e eu bebi, entrei novamente na parte da varanda, Observando a parte de trás da casa. Era bem espaçoso e tinha uma piscina enorme, talvez Justin deixe eu dar um mergulho antes de pegar os meus pais e ir embora.

- Tá perdida gata? – ouvi uma voz masculina atrás de mim, me tirando dos meus devaneios,  me virei e dei de cara com um garoto loiro dos olhos claros, tinha uma pele levemente bronzeada, o que me chamou atenção. Pela cura parecia que só era bronzeamento artificial, aquela merda com toda certeza não era natural.

- Estou – falei corando em seguida e passando a mão no rosto desajeitada por ter corado. Ele riu se apoiando no balcão.

- Pra onde quer ir? – perguntou, se levantando e se aproximando mais de mim, então pude notar que ele era malhado, tinha braços bem grandes, mas não igual aqueles que tomam suplemento, mas um malhado bonito. Ele levantou as sobrancelhas em dúvida esperando eu responder. Pisquei algumas vezes e continuei.

- Não sei direito, Caitlin disse que Justin queria me ver, mas não sei onde – falei tímida, sorrindo de lado, ele abriu um sorriso divertido, me fazendo querer apreciá-lo mais um pouco.

- Provavelmente é no escritório, vem comigo – falou indo até uma porta, o mesmo abriu a porta pra mim, me fazendo passar na frente, dei de cara com um corredor, e a escada que eu havia descido, e ele apontou para a porta que eu tinha que entrar, abriu a porta do escritório pra mim, e me deu um empurrãozinho, colocando uma de suas mais nas minhas costas, sorri pra ele agradecida e ele piscou de volta. Entrei e vi Justin me encarando.

- Que isso? – perguntou observando a cena. Com a mão no queixo, franzindo o cenho.

- Eae, Jay B – o garoto cumprimentou Justin com um toque de mão, mesmo ainda não tirando os olhos de mim.

- Eae Ryan – falou Justin, Ryan, esse é o nome dele então, muito bonito, o nome, os olhos o sorriso e principalmente o corpo, assim como o garoto da tatuagem no pescoço. Meu deus, eu estava rodeada de homem gostoso, paraíso é pouco – Você está flertando com ela? – Perguntou Justin me fazendo olhar para ele, desaprovando essa pergunta desnecessária.

- Bom, se ela quiser – começou Ryan piscando pra mim em seguida, me fazendo corar, mas Justin interrompeu.

- Ryan, ela não, em hipótese alguma, se encostar nela eu arranco teus pulmões pra fora – Justin ameaçou Ryan me fazendo olhar sem entender, cara idiota, pra que isso?

Ryan levantou os braços em rendição e saiu pela porta sem nem dá uma olhadinha pra mim, bufei assim que saiu.

- Você está aqui pra trabalhar, não pra ficar flertando com os outros – falou Justin meio irritado, revirei os olhos – Já disse que qualquer hora você vai ficar vesga, de tanto que revira esses olhos – comentou e eu olhei pra ele entediada, o fazendo ri, garoto bipolar. Até agora estava me xingando.

- Calma aí... – falei tentando entender a situação – Como assim tô aqui para trabalhar? Só estou esperando você começar a procurar pelos meus pais, e depois acabou tudo – falei, batendo os dedos no colchoado da poltrona que eu estava sentada.  

- Falou certo, Depois acaba tudo, por enquanto eu estou tentando encontrar eles, então nesse por enquanto você vai trabalhar pra mim – falou sorrindo falso, ele se levantou e pegou um copo, colocando gelo e whisky do seu bar no escritório, fiz cara de não entender nada – Quer que eu desenhe Doutora? Aliás você é muito lenta pra ser doutora – falou rindo.

- Justin, você sabe que eu sou médica, não é? Entendeu ou quer que eu desenhe – falei sarcástica provocando ele, o mesmo levantou uma das suas sobrancelhas, me observando mais uma vez – Ou seja, eu não roubo, não tráfico, e nem vendo o meu corpo – falei devagar e ele fez cara de triste.

- Que pena, seria as  suas melhores  qualidades – falou rindo da minha cara – Mas vai trabalhar comigo e ponto Sienna – falou colocando seu copo em cima mesa e me olhando ameaçador – Perdão, Doutora – Falou se corrigindo ironicamente.