Imagines: Stray Kids

•Minho•

Atendendo ao pedido de otofelix
Sei que tá beeeeeeeeeeeeeem atrasado, mas pelo menos eu postei kkkkkk
Espero que gostem :)

Cheguei na casa de Minho um pouco mais tarde do que tínhamos planejado. Nunca fui de me atrasar, mas me sentia um tanto indisposta naquela manhã, então quase desisti de visitá-lo, mas não podia perder a oportunidade de vê-lo agora que ele tinha voltado de sua turnê.

Toquei a campainha e esperei por uns dois minutos (que pareceram dois anos, devido ao frio) e, enfim, Minho apareceu.

- Oi amor! – Ele falou sorrindo e me deu um abraço apertado. Eu retribuí e logo nós entramos – Espera aí que eu vou pegar comida pra gente.

Eu assenti e me deitei no sofá. Fechei os olhos e percebi que eu estava com dor de cabeça e meu hálito estava quente. Suspirei ao perceber que eu provavelmente estava com febre.

- Amor? – Minho se agachou na minha frente. Abri os olhos e o encarei – Você tá bem? Eu tô te achando meio desanimada.

- Eu tô bem – Respondi baixinho. Ele franziu o cenho, sem acreditar na minha resposta – Você pode trazer um cobertor pra mim, por favor? Eu tô morrendo de frio.

- Mas o aquecedor tá ligado... – Ele continuou com o cenho franzido e checou minha temperatura – Agora eu entendi. Você tá com febre. É por isso que tá tão molinha.

Minho se levantou e saiu do cômodo. Alguns minutos depois, voltou com um cobertor e um termômetro.

- Tá sentindo alguma coisa? – Ele perguntou enquanto colocava o termômetro na minha boca.

- Só tô me sentindo meio indisposta... e minha cabeça tá doendo.

Minho foi à cozinha pegar um remédio para dor de cabeça e pouco antes de ele voltar o termômetro apitou.

Peguei o termômetro e vi que estava com 38.6° de febre. Em seguida, Minho me entregou o remédio e olhou o termômetro.

- Essa febre começou do nada, sem você pegar friagem ou estar gripada? – Ele perguntou e eu assenti – Acho melhor ir ao hospital, amor. Não acho que isso seja normal.

Neguei com a cabeça e segurei sua mão. Minho estava claramente preocupado, mas devia estar muito cansado para ter que me levar a um hospital.

- Nós nos reencontramos agora depois de tanto tempo... Não quero que a gente passe nosso primeiro dia juntos em um hospital. Além do mais, eu já tô me sentindo um pouco melhor – Menti a última parte.

Ele suspirou e se sentou ao meu lado enquanto acariciava minha mão.

- Não vou insistir porque sei que você é teimosa, mas não quero que esconda de mim se estiver muito mal, ok? – Minho continha traços de preocupação em seu rosto. Para que ele não se preocupasse mais, apenas concordei.

- Vamos assistir um filme agora que estamos juntos, pode ser? – Minho sorriu e colocou Harry Potter, o qual assistimos juntos desde que nos conhecemos, na saída da sala de cinema do último filme da saga, que estreou em 2011.

Apesar de termos visto inúmeras vezes, nunca perdemos o interesse por nenhum dos filmes, mas eu estava me sentindo tão indisposta que dormi logo no começo do filme, enquanto Minho acariciava meu cabelo. Sua atenção também não estava totalmente voltada para a TV, visto que a cada cinco minutos ele me checava para ver se eu estava bem.

Acordei sentindo alguém me cobrindo. Eu estava em uma superfície maior e mais confortável do que o sofá. Era uma cama. Abri os olhos e vi o quarto de Minho.

- Minho... – Peguei sua mão quando vi que ele ia sair do quarto.

- Eu te acordei? Me desculpe, amor – Ele fala e dá um beijo em minha testa.

- Fica comigo – Falei e ele deu um leve sorriso.

- Vou preparar uma sopa pra sua gripe. Preciso fazer pelo menos isso, já que você não quer ir ao hospital. Daqui a pouco eu volto, ok? – Confirmei e Minho deixou o quarto.

Dormi novamente e acordei apenas quando Minho me acordou para que eu tomasse a sopa que ele havia trazido. Estava bem gostosa.

- Obrigada por cuidar de mim. Eu te amo muito, de verdade – Falei ao terminar de comer e o abracei. Senti seus braços me rodeando em um abraço caloroso.

- Não precisa me agradecer por nada. Eu também te amo muito, (S/n), e é por isso que sempre vou cuidar de você quando você precisar e até quando não precisar – Ele fala e inicia um beijo lento, com as mãos acariciando meu rosto.

Nos deitamos e ficamos observando um ao outro, com sorrisos no rostos. Minho fazia carinho em minha cintura, o que, aos poucos, me fez cair no sono.

Dormir em seus braços, mesmo que fosse algo quase rotineiro, nunca perdia sua essência.

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Mais um capítulo!

Como estou sem ideias, aceitaria mais do que nunca sugestões de vcs :3

Espero que estejam todos bem!

Até o próximo