Capítulo sem título 50

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_por favor não faças isso, eu imploro_ gritou implorando para que ele me deixasse, junto a mão de Giulia outra mão pegou no braço do homem que estava prestes a diferir um soco no rosto dela_ era a mão do homem que ela identificou como sendo Serguei, controla-te, você terá o seu momento para isso por enquanto deixa-as em paz, o homem ponderou por alguns segundos até dar um outro sorriso agitou o seu braço com brutalidade soltando-se quer da mão de Giulia quer da de Serguei e saiu do quarto, Giulia estendeu a sua mão para mim e eu aceitei, limpei o pouco sangue que escorria do canto dos meus lábios e me sentei

Serguei ainda estava dentro do quarto, os seus olhos astutos voavam por nós duas de uma forma misteriosa e inquietante, este também sorriu para nós antes de finalmente sair do quarto e fechar a porta, um sorriso tão incomprensivo e inquietante quanto ele

Não sabia quanto tempo depois, 3, 4 horas depois que os homens saíram outros homens entraram no quarto trazendo com eles duas marmitas de comida, comida essa que eles não sabiam qual era já que nem sequer nos demos ao trabalho de destapar, arrumamos-nos cada uma em um canto da cama de casal e nenhuma palavra foi proferida cada uma estava demasiado envolvida nos seus próprios martírios internos, não sabia no que Analka estava pensando nem sequer sabia no que eu mesma estava pensando mil coisas 'passavam na minha cabeça cada uma delas um problema e cada um com uma grávidade descabida, tenho a certeza que mesmo sem querer acabei baixando a guarda e cochilando naquela cama

Só fui dispertada quando um extrondo foi ouvido, dispertei alarmada quase caindo da cama, Analka passou ao mão pelo rosto e contrária a minha reação de susto está parecia frustrada

Um dos homens bateu as mãos uma na outra causando sons irritantemente alto _toca a acordar princesas hora da acção_ com o rosto fez sinal para cada um dos homens que estava atrás dele nos pegarem, e como os bons paus mandados que eram os homens não tardaram um segundo sequer a obedecer as ordens do seu superior, o homens pegou em mim com brutalidade, uma das mãos no meu braço e a outra nos meus cabelos, me fazendo inclinar o tronco, passou a me puxar mas eu não o segui,pisei firme no chão e percebi que eu não fui a única que ficou irritada quando vi o homem que ficou encarregue por Giulia no chão _toca desse jeito em mim de novo para ver se não vai ter de aprender a viver sem elas, o homem no chão nada mais fez se não ficar olhando para Giulia com o olhar fulminante

Já o terceiro homem, supostamente o lider do trio olhou para ela com uma certa admiração, o homem fez uma vénia debochada pedindo-lhe para que seguisse em frente e Giulia o fez sendo seguida pelos dois homens, o homem que pegava em mim também me soltou e assim caminhamos, era um enorme corredor de paredes brancas e portas de madeira em um tom avermelhado fora o som dos nosso passos não se ouvia mas nenhum som dentro do enorme corredor curvaram-se e descemos as longas escadas, passamos por aquilo que devia ser a sala da casa e depois voltamos a descer, o terceiro andar era muito quente notava-se apenas por caminhar por ele que era subterrâneo entramos por uma porta e depois por outra, e depois por mais uma escada que dava para uma porta aberta, um cheiro levemente incomodo passou a fluir pelas partículas de ar dentro daquele lugar os sois homem pararam um de cada lado da porta enquanto o outro nos levou para dentro da sala, a sala estava praticamente vazia apenas existiam dentro dela uma outra porta que estava fechada duas cadeiras uma virada para a outra e mais nada, olhei para Giulia e está parecia assustada só de ver as cadeiras, começou a lutar para sair daquele lugar e eu mesmo sem saber que não teríamos sucesso passei a ajuda-la, um dos homens a puxava pela cintura, aproveitando-me da distração dele, puxei a arma da sua cintura e antes mesmo de 'pensar no que eu estava fazendo atirei nas costas dele, ví a camisa branca do homem ser coberta por Giulia, ergui a arma e apontei para os outros dois homem que também já estavam de armas apontadas para mim, a minha mão tremia e o meu coração bombeava uma 40 vezes mais rápido que o normal quase aniquilando a minha caixa torácica

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