XLV

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Os nossos corpos estavam suados as quatro paredes daquele quarto dominadas por incansáveis sons de gemidos e suspiros nós respiravamos tão alto e rápido que poderia afirmar que os vidros estão ficando embalceados, as mãos de Emir apertavam o meu quadril com força coordenando os meus movimentos de vai e vem por cima dele os meus seios balançavam junto do meu quadril toda a vez que eu rebolava, eu me sentia incrivel só de ver a expressão de prazer no rosto de Emir as suas pupilas estavam dilatadas os seus olhos serrados e respirando pesadamente Emir mordia o lábio inferior toda a vez que eu ia mais fundo e aquilo sim era a visão do paraíso.

Os meus movimentos que até agora eram rápidos começaram a abrandar seguindo a ordem silênciosa das mãos de Emir, apenas a ponta do pão de Emir estava dentro de mim sentia a minha entrada se contrair pedindo por mais.

_Agora desce bem lento e rebola gostoso no meu pau, eu não costumo gostar de receber ordens mas de certa forma as ordens de Emir me excitavam o seu tom autoritário e ao mesmo tempo carinhoso me deixava encharcada e cedenta por ele.

Obedecendo as suas ordens desci lentamente pelo seus pau rebolando o quadril, senti o seu pau tocar cada camada da minha buceta que eu fiz questão de contrair ainda mais a cada centímetros percorrido aquilo foi tão gostoso que de repente e pareci perder o controle do meu corpo e com Emir não foi diferente já que eu o senti afrouxar o aperto das suas mãos no meu quadril o que é uma coisa rara já que a natureza dominadora de Emir o forçava a não baixar a guarda nunca e a estar sempre no controle de tudo.

Não querendo perder a chance de me aproveitar desse momento de fraqueza de Emir subi pelo seu pau da mesma forma lenta e quando voltei a descer voltei ao ritmo rápido, rebolei o meu quadril em um vai e vem delirante pela primeira vez eu senti Emir tão entregue a mim quanto eu a ele, apoiei a minha mão no seu peito e acelerei ainda mais o ritmo eu podia dizer sem medo de estar exagerando que estou sentindo o pau de Emir chocar contra o meu útero, a minha entrada lubrificada era totalmente preenchida por ele o cheiro de sexo pairava no ar, eu não sabia que precisava tanto daquilo mas quando Emir deu atenção aos meus seios com as suas mãos e boca eu senti o alívio imenso, tocando em meus seios já túmidos e doridos foi como apertar um botão em mim o botão do êxtase.

Eu senti o meu corpo tremer e começar a ficar mole o ritmo com que eu rebolava diminuiu sentia uma coisa enorme se formar dentro de mim pedindo para ser liberada Emir.

_Emir, o chamei já não conseguindo me segurar eu estava mole o meu corpo estava mole tanto que mau conseguia me controlar

Uma das mãos de Emir soltou os meus seios e desceu até a minha buceta começando movimentos de vai vem no meu clitóris.

_Goza bebê, não se contenha, falou diminuindo os movimentos sobre a minha intimidade senti algo explodir  dentro de mim o líquido escorria pelo meu corpo foi um orgasmo intenso e cheio de espasmos posteriores Emir inverteu as nossas posições me deixando para baixou estocou rápido e forte dentro de mim.

_ Está esmagando o meu pau bebê, está sentindo? Emir falou entre gemidos soando quase imperceptível,

_ Você é tão deliciosa. O seu pau ia e vinha eu estava tão escorregadia e molhada que conseguia o som do meu suco quando ele estocava dentro de mim.

_Ó céus Kayhana.
O urro de prazer veio junto do líquido de Emir dentro de mim, Emir saiu de mim e mais um jato saiu de sua entrada seguido de outro que foi para a minha barriga e parte dos meus seios, aquilo definitivamente era esperma demais para uma pessoa normal 

Depois de mais ou menos um minuto para respirar Emir veio para cima de mim apoiado nos seus próprios braços e me beijou.

_ Eu acho que você acabou comigo, falei exausta com as nossas bocas ainda juntas.

A Única entre Quatro Onde histórias criam vida. Descubra agora