Lúcia 40 último capítulo

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Saboreava ele como se eu estivesse chupando um picolé dos deuses, não sei como fui tão safada e ousada
dessa maneira, nunca avia feito sexo oral e estava agora com a boca atolada no pênis do meu marido.

Meu marido.

Penso tirando a venda dos meus olhos, saboreando a palavra meu marido, olho para ele que estava com a cabeça jogada para trás com a boca entre aberta, chupo a glande do pênis dele passando a ponta da língua no freio do prepúcio, tirando um gemido rouco de sua garganta, sorrio mim sentido vitoriosa por saber que eu não estava sendo amadora, e estava conseguindo levar meu marido ao ápice do desejo

Os homens ama um oral Lu, eles ficam loucos quando você chupa o pênis deles pra valer, mostrando quem manda.

Lembro de minutos antes de Hector chegar para nossa fuga, quando Ana confidenciou essas afadezas, e mim mostrou alguns videos ensinando a fazer sexo oral.

sabe oque deixa eles mais loucos, e quando eles estão soltando aquela baba do pênis, ai você para na hora, e mesma coisa que jogar um balde de água fria neles, eles vem com tudo pra cima de você querendo mais, agora e só espera a lua de mel e jogar teu marido contra a cama e cai de boca nele.

Sorrio ao lembrar dos concelhos de Ana, passo a língua novamente no pênis dele sentindo o sabor do líquido, o sabor era neutro e meio adocicado,
era gostoso não sei se em todos os homens era assim, mais em meu marido era delícisioso, sugo o pênis dele engolindo oque pudi até topar em minha epiglote , tiro ele lentamente da minha boca dando mais uma chupada na cabeça do pênis, levanto mim apoiando nas pernas dele, coloco o pênis dele dentro da calça e sento novamente no assento, coloco a venda de volta nos meus olhos, escuto ele suspira e seus braços mim envolverem.

- vai mim deixa duro assim pequena? meu pau tá doendo querendo você.

Suspiro e nego com a cabeça.

-você vai mim pagar, e com juros.

Ele fala acariciando meus cabelos.

- será um prazer pagar pra você, e com juros vai ser melhor ainda.

Falo tocando no rosto dele, sentindo a barba áspera em meus dedos, desço
a mão tocando em seus lábios, sinto o carro parando, Ele afasta de mim parecia arrumar a camisa, a porta e aberta do meu lado, sinto um vento frio mim abraçar, mim encolho no banco do carro cruzando os braços.

- Vamos?

Ele pergunta jogando um casaco em meus ombros, concordo saindo do carro, andamos uns vinte passos, ele mim segura.

-Vamos subir um degrau, e depois mais cinco bom?

Concordo subindo a escada, com ele mim guiando pelos ombros.

- agora senta aqui.

Ele fala mim ajudando a sentar em uma poltrona.

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