capítulo 14

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Eu não sabia o que fazer a não ser chorar,na verdade não se tem muito o que fazer quando você descobre que seres sobrenaturais existem,e que você faz parte dele,mais o que eu fiquei mais arrasada é que os meus país nunca me contaram isso.
Luna- Quero ir embora agora por favor! Obrigada é Joana pela hospitalidade mas preciso ir embora!
Ana- Luna você está bem?
Luna- Sim estou bem só me leva pra casa!
Nos despedidos da tal bruxa e seguimos de volta pra casa...
A volta inteira o carro se encontrou em silêncio eu vim o caminho todo olhando pela janela e vez ou outra lágrimas teimavam descer sobre minhas  bochechas.
Chegando em casa saio as presas do carro,preciso saber da minha mãe, preciso que ela me diga que eu estava louca,que era tudo um mal entendido que eu era sua filha,mas nem tudo é sonho,ao entrar em casa vejo aquela que eu pensava ser minha mãe sentada no sofá lendo uma revista,assim que me viu logo abriu um sorriso e me perguntando...
Marta- Filha como foi seu dia? Fiz seu bolo preferido,você quer...
Eu a interrompo já em lágrimas
Luna- Porque não me contou?Porque escondeu isso de mim?
Ela me olhou assustada sem entender do que eu estava falando e começou a dizer..
Marta- Luna!filha o que houve? Do que está falando? Porque vc está chorando?
Ela tentou chegar perto mais eu a impedi com meus gritos e choro
Luna- NÃO ME TOQUE! Só quero que me diga,me diga que é mentira me diz que eu sou sua filha que não fui abandonada na sua porta,por favor eu preciso saber por favor me diz que isso é mentira!
Mais ao olha lá em prantos soube que naquele exato momento meu coração iria se despedaçar em mil pedaços até ela gaguejar.
Marta- e...eu...filha...por...favor.. Eu sinto muito...
Ela não conseguiu terminar de dizer eu sai correndo direto para meu quarto e bati a porta eu vivi a vida toda com uma mentira,eu não suportava olhar pra ela,mesmo a amando eu ainda não conseguiria olha lá,não agora que estou com uma mistura de sentimentos raiva, ódio tristeza,eu me encolhi fazendo com que eu abraçasse meus joelhos escorada no chão da porta,me deixei deitar enquanto eu chorava pelas lembranças que estava revivendo em minha mente,até o cansaço me vencer eu dormir ali mesmo.

Apaixonada por um vampiroOnde histórias criam vida. Descubra agora