prisão do luar. ❨ 𝐧𝐨𝐚𝐫𝐭 ❩

22.

Sina sentiu estalos em seu pescoço, acordou assustada com a sensação de tamanha esquisitísse. Virou seu rosto para trás bruscamente, vendo Noah completamente nu a poucos centímetros de distância.

- Bom dia - Ele sussurrou olhando nos olhos dela e sorriu, continuando com seus beijos um pouco molhados.

Sina passou a mão pelos cabelos bagunçados dele, levantando o rosto do mesmo.

O quarto estava completamente escuro, apenas se iluminara por uma fresta de luz que saia da janela, o que indicava que já estava de dia.

- Que horas são? - A platinada perguntou com a voz rouca, enquanto observava as belas órbes verdes dele.

- Um pouco tarde, infelizmente tive que te acordar. O pessoal resolveu se unir em um buffet para comemorar a vitória do jogo de ontem. - Urrea se deitou no peito dela, fechando os olhos e sentindo suas unhas passar no seu rosto e pescoço, de forma lenta e arrepiante.

Quando o loiro foi apoiar seu queixo na barriga dela, para observar seu rosto, viu os peitos dela e não se aguentou. Sorriu e se levantou um pouco para beijar os lábios dela de forma cativante. Ela sorriu no meio do beijo, segurando o rosto dele e fechando os olhos.

- Podemos tirar um tempinho? - Noah perguntou durante os lábios selados em um único ritmo, se referindo a sexo.

Ela não respondeu, mas lambeu sua mão de maneira sensual e esfregou no pênis de Urrea, fazendo ele soltar um suspiro alto na boca de Sina, a mesma se arrepiou e deu um beijo no maxilar dele, olhando brevemente para os movimentos que sua mão fazia.

- Sina deita em cima de mim, quero sentir seu gosto. - Pediu e ela sorriu, sabendo que fariam um mero sessenta e nove.

Não demorou muito para ele segurar as coxas dela e enfiar sua língua dentro de seu íntimo, fechando os olhos e aproveitando o sabor da carne do local. A garota fez o mesmo, lambendo a sua glande calmamente, fazendo o mesmo se arquear. Logo enfiou seu pau em toda a sua boca, fazendo movimentos rápidos de vai e vem.

Ele aproveitou para enfiar dois dedos dentro dela, enquanto chupava seu clitóris. Ela gemeu baixo, não queria que ninguém ouvisse o que estavam fazendo. Ver Noah gozar na boca dela foi o auge do prazer, Deinert chegou ao orgasmo segundos após.

[...]

Sina, por sorte, estava com uma roupa um pouco arrumada no dia anterior. A alemã usara uma calça legging da cor cinza, com um traço da cor branca e um cropped branco com a marca de um refrigerante qualquer estampado, acompanhado de uma sapatilha da cor nude.

- Preciso te fazer uma pergunta. - Noah falou enquanto descia as escadas junto a ela. - O que realmente aconteceu com seus saltos? - Questionou.

Ela suspirou e ficou de frente para ele, parados no meio da escada.

- Eu briguei com a minha mãe e perdi o controle. Quebrei muitas coisas que estavam no meu quarto e perdi coisas valiosas. Aqueles saltos eram da minha avó, podiam ser velhos, mas sempre estavam brilhantes e em boa qualidade - Sorriu com o olhar triste. - Antes dela morrer ela me falou para ficar com seus bens mais preciosos, ela falava que aqueles saltos era tudo para ela, pois se sentia mais empoderada junto a eles. - Seu queixo começou a tremer. - Eu sinto muita falta dela Noah. - Tapou o rosto com suas duas mãos e o loiro a sua frente lhe depositou um abraço aconchegante e cheio de confiança.

- Desculpa te fazer lembrar disso Sininho. - Beijou o topo da cabeça dela. - Tenho certeza de que ela era uma pessoa incrível, como você.