Oi, oi, oi!
Nem demorei pra voltar :P
Eu espero que vocês gostem, estou amando escrever essa história, então espero que vocês estejam gostando de ler, bbs <3
O feedback de vcs é muito importante, por isso, aguardo pelas curtidas e comentários, pliso!!
Volto na terça ou na quarta com mais, ok?
Ótimo domingo!!! E fiquem com o capítulo!
Acordei sozinho na minha cama e confesso que me espantei, já que eu sempre acordava primeiro e a garota que dormia ali, tinha que entender que não passava de uma noite. Ela tinha que ir embora. Isso quando a garota não partia de madrugada mesmo. Nunca aconteceu o contrário. Nunca fui eu o deixado dormindo sozinho e isso me incomodou absurdamente.
Rolei para o lado e alcancei meu celular, já passava das onze. Resolvi levantar e fui para a cozinha, onde encontrei Felipe com uma expressão de quem tinha sido atropelado por um caminhão conversando com Thiago que estava só vivo.
— Eu nunca mais bebo. – Thiago falou, tomando um imenso copo de água.
— Ah, tá. Sei. – eu que respondi, abrindo a geladeira, enquanto Felipe ria.
— Lucas é um filho da puta mesmo.
— Vai se foder. – sentei a mesa e o encarei. – Não é só bebida. Você cheira aquele trem e parece que sua vida depende disso.
— Adrenalina, Lucas. – ele riu e levou uma mão ao rosto. – Sua vitima de ontem era muito gostosa.
— Era mesmo. – eu ri, bebendo minha água. – Cadê Luna? Temos show hoje?
— A gente precisa parar de explorar a minha irmã. – Felipe falou, mas nem ele se levava a sério.
— Se a gente não explorar a menina, se fode. Porque somos três filhos da puta bastardos. – Thiago disse com consciência.
— Exato. – assenti. – Bom, vou tomar banho e sair, desenrolar uns pacotinhos para mais tarde, se formos tocar em festa universitária. – falei, levantando.
— Desenrola uns pra mim também. – Thiago pediu.
— Vai se foder, você vai ficar sem esse maldito septo, Thiago, eu juro.
— Idiota.
Eu saí da cozinha e no corredor dei de cara com Luna. Era incrível como a ruivinha estava sempre meio mal humorada e xingando a gente. Sua cara fechada era natural e revirou os olhos quando me viu, o que também era natural. Era claro que ela não aprovava nada do que a gente fazia, entretanto continuava ali conosco.
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Perfeitamente Errados
RomanceAs escolhas de hoje, definem o amanhã. Melina tinha dezessete anos quando conheceu os efeitos de um coração partido. Impulsiva e totalmente sem rumo, ela decidiu ir embora de Florianópolis, deixando tudo para trás, em uma tentativa de esquecer o que...