• Os capítulos se iniciam sempre com as vogais "A" e "O" pois:
– A: significa que é alguém de bastante energia e não está de bobeira para os desafios da vida. Sem contar que é uma pessoa teimosa e mandona. Bakugou.
— O: significa que alguém é alegre, sincero e de bons conselhos. Ele consegue conquistar todos e busca sempre pensar positivo sobre as coisas. MidoriyaE essa repetição ocorre a cada 3 vezes porque:
– Este número associa-se com a comunicação, a expressão, a expansão, a criatividade e a sociabilidade.
– Representa o relacionamento com o mundo exterior.
– Representa a interação social.Retratando, assim, a interação de Bakugou e Midoriya. E também se trata de uma contradição, pois eles não se comunicam com o meio exterior. Não contam o que ocorre dentro do seu próprio lar porque foram incentivados a isso.
• CDÉ demorou 7 meses para ser feita em minha cabeça. Foi o tempo mais longo que tive para imaginar uma fanfic até agora.
• As músicas "You're my sunshine", "Animal", "Judas", "Everybody wants to rule the world","This is love" e "Un-break my heart" serviram de grande inspiração.
• O final, a princípio, terminaria bem. Mas então analisei a atmosfera da fic e percebi que esse final seria uma merda.
• Outro fim que a fic teria, seria um final aberto. Terminaria exatamente com essa cena: "Katsuki ponderou, lembrou das expressões de alegria que Izuku fez ao finalmente ver o mundo de novo. Logo, um sorriso cínico surgiu em seu rosto. É, essa seria a melhor opção. Não tinha porquê hesitar. Pegou a chave do seu bolso e posicionou na fechadura, trancando a porta em seguida com o ômega lá dentro."
• Acreditem, apesar de não parecer, quem iria enlouquecer seria Izuku caso, porventura, Katsuki tivesse morrido. Sim, Bakugou perderia a cabeça caso ocorresse o inverso. Mas não chegaria nem aos pés do quão insano Midoriya ficaria.
• Bakugou não quis contar para a polícia, não só porque ele achava que existia uma chance de não acreditarem em si, mas sim porque a trava colocada por Tomura não permitia. É difícil você desfazer uma regra que foi implantada na sua mente da forma mais traumática existente. Para ele, a regra de "não contar a alguém" é a mesma de sempre lavarmos as mãos antes das refeições.
Cravada eternamente no fundo de sua alma.
• Eu realmente achava que CDÉ não daria frutos e que seria uma ideia passageira e que, logo, eu a excluiria dos rascunhos.
• Bakugou termina não sabendo que ele é filho de consideração do Midoriya. Devido ao tempo, apego e sofrimento, até o próprio Izuku se esqueceu da verdade.
• No início eu me sentia bastante incomodada por estar escrevendo essa classe de tema. Tanto que quase, quase, não a público.
• A ideia para ela surgiu em uma viajem incomoda onde só deu merda desde ao primeiro dia ao último. Os pensamentos foram fluindo em meio a dias de raiva, estresse e amargura.
• A razão de Shigaraki não gostar de heróis é a seguinte: ele foi salvo por um, o Midoriya. Porém, ele não pode salvar a sua própria mãe. Ele não pode ser o herói de Nana e isso resultou em uma frustração intensa. No capítulo "O prévio caos", Bakugou mostra ter essa sensação também.
• Os parágrafos finais em itálico são narrados pelo Dabi. Por isso, no epílogo, sua fala final está nessa mesma fonte.
• As imagens retratadas nos separadores dizem muito a respeito da fanfic. Elas dividem não só o tempo que se passa, mas também as etapas e sentimentos que Bakugou e Midoriya sentem.
• No capítulo "A trágica despedida", caso Bakugou tivesse mordido por cima da marca, acabaria por marcá-lo e a mordida de Shigaraki sumiria com um tempo. Caso isso tivesse acontecido, aí sim Shigaraki teria o matado e faria sabe-se lá o que com Midoriya.
• Toga não aparece no capítulo "As memórias de um demônio" porque ela não esteve, de fato, em sua vida como um relacionamento anterior a Midoriya. Tomura se envolveu com ela quando já estava casado com Midoriya e mentiu para ambos.
Para Izuku, ele disse que havia a conhecido quando crianças. Que haviam morado no mesmo bairro e, certo dia, depois de anos, a viu entrar no cio e resolveu ajudá-la. Desse gesto "empático", acabou por dar frutos.
E para Toga, cujo teve um caso de 2 anos, disse que havia recém casado com Izuku após seu término com ela e que queria incluí-la a família também, por isso o pedido do jantar.
Tudo para que pudesse dar um filho para aquele que não podia ter.
• Midoriya alucina consigo mesmo sendo criança pois, os momentos em que ele foi 100% feliz, foi quando era garoto.
• O processo de idiotização é quando isolamos um indivíduo da sociedade e ele vai sofrendo retardamento. Midoriya, ao estar encarcerado durante 18 anos, estava passando por esse processo. Por isso, no capítulo "O despertar de um lobo", ele não se lembra de como era o local onde vivia. E tampouco de como era mais ou menos o mundo.
No final, Midoriya vai achar que só aquele cômodo onde vive é o mundo onde existe apenas ele e Bakugou.
E já vai ter esquecido completamente de sua vida anterior.
Agradecimentos:
CDÉ é uma das minhas obras que mais me marcou. A que mais mexeu, até mesmo, com meus próprios sentimentos. A sensação de ler os comentários de apoio, nossa, me deixam tão contente!
Muito obrigado por terem lido. Eu pensei, a princípio, que receberia ódio, sabem? Esse tema é pesado. Então esperei um feedback negativo, mas que nunca veio.
Todos vocês estarão guardadinhos no meu coração, assim como essa fanfic ❤️
Muuuuuuuitoooo obrigaaadooo!!!!!!!!
Um comunicado:
Contudo, necessito deixar um aviso. Bom, eu irei entrar em um hiatus de long-fic. Já faz bons — longos, longos – meses que estou com bloqueios criativos para fanfics. Estou cheia de rascunhos, porém não sei quando começarei a posta-los.
Preciso de um tempo para relaxar. A escola está me trazendo grandes pressões, e não quero sentir aquela pressão de atualizar fics também.
Não vou deixar de usar o Wattpad, claro que não. Porém aparecerei mais para postar one-shots, ou two-shots.
Bom, nos vemos por aí! Obrigado, mesmo!
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Complexo de Édipo [ KatsuDeku ]
Fanfic{ Katsuki x Izuku } | Universo alternativo | Tudo o que Katsuki mais ansiava, era libertar aquele que o criava daquela maldita prisão. Salvar o pobre coelho que tinha que lidar com um demônio todos os dias. Não lhe importava ter que desafiar seu pr...