Capítulo 3 : Lorde Riviere

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Amanheceu, e naquela manhã antes de sair Anthony pediu a sua esposa para manter o segredo de Helena temendo pela vida das duas

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Amanheceu, e naquela manhã antes de sair Anthony pediu a sua esposa para manter o segredo de Helena temendo pela vida das duas.

Ela concordou pensando que também era o melhor a se fazer.

Sozinhas , a camponesa aguardava a visita do reino. No alvorecer do mês em que todos os moradores detestavam era o dia de pagar impostos que muitas vezes irão se lembrar do antigo rei Lorran IV que tinha o respeito do povo, uma perfeita liderança diferente do atual.

Apenas os nobres eram escolhidos pelo rei cujo nome era Levon que foi coroado como rei de Wolf Lands. Vindo da árvore genealógica de seu pai Bernard irmão mais novo de Lorran IV, o qual era para se tornar rei no lugar do filho mas sofreu de uma doença rara e pereceu.

Como braço direito ficou o nobre Gustavo Riviere de 24 anos , seus cabelos castanhos corte social, olhos pretos, pele clara, usando uma viking tabardo masculina preta com azui e branco na gola e na manga até ps cotovelos, por baixo uma camiseta branca de linho de manga, um cinto marrom e no peito o símbolo real de Wolf Lands no peito, calça e bota preta.

O qual também lembrará ser um guerreiro perigoso e vingativo. Apesar do título de nobre, ele não era um homem agradável, pois desejava uma mulher casada e essa mulher era Isabela Bouvier desde que a viu pela primeira vez em sua cobrança.

Isabela: Bom dia Lorde Riviere, aqui esta o pagamento. - disse a moça entregando uma bolsinha de pano com as moedas.

Lorde Riviere: Já disse que não precisa ser formal dessa forma...

Nada respondeu desejando que o homem fosse embora o mais rápido possível em seu interior.

Lorde Riviere: Porquê não me convida para tomar uma xícara de chá?- perguntou dando um passo para frente. Ela não saiu do caminho e ele parou.

Isabela: Lorde Riviere , é muita indelicadeza e falta de respeito entrar na casa de uma mulher sem ser convidado, e é mal visto por insistir na porta de uma mulher casada!- disse olhando para ele. Sua resposta o fez franzir a testa levemente.

Lorde Riviere: E ao seu ver tenho intenções de profona-la, Sra.Bouvier?- disse com um tom de repugnância ao pronunciar o sobrenome de seu esposo.

Isabela: Devo ser sincera que não me agrada a forma que se comporta na ausência de meu esposo!

I guarda: Sua-

O guarda foi repreendido com um movimento da mão direita do homem que a levantou pedindo que se calasse. Logo abaixou.

Lorde Riviere: Então esta de acordo que estou a profona-la, minhas intenções não são ruins, muito pelo contrário eu a respeito, mas vejo que tirou conclusões precipitadas e que me vê como um homem desonesto, como ousa?- perguntou.

Isabela: Eu ja paguei o que devia Lorde Riviere, se me der licença preciso retornar aos meus afazeres!

Lorde Riviere era um homem de respeito no reino, e sabia ser venenoso como uma cascavel.

Lorde Riviere: Certamente.

Ele se despede de forma formal e se retira com os dois guardas na inquietação interior desejando ter a mulher para si a qualquer custo.

Como as estações passam , os anos também passaram e como uma flor que vai crescendo até abrochar em seu tempo, a pequena Helena também crescia. Completando 7 anos de idade.

Isabela: Filha, não se afaste tanto!- exclamou sua mãe com um jarro de água que enchia na cachoeira.

Helena: Tudo bem mamãe!- disse buscando por uma flor branca que entregaria ao seu pai. A criança tinha os cabelos loiro clarissimo e ondulados até os ombros , os olhos castanhos âmbar, pele clara, um vestido bordado azul e sapato preto.

Sua busca a levou até um arbusto onde encontrou algumas flores brancas, se aproximou mas algo também se aproximava da jovem do tronco da árvore , rastejando pronta para atacar, era uma cobra que foi detida ao ser perfurada por quatro flechas e uma delas em sua boca e cabeça.

O som das flechas assustou Helena que se deparou com uma víbora-áspide marrom o que a fez ficar poucos metros de distância da vibora.

Uma silhueta se aproximou da cobra, era uma criança de 9 anos o qual tinha em suas mãos um arco e 3 flechas sobrando.

Helena : Cuidado!- disse preocupada. Se certificando que estava morta , ele pegou a flor branca a qual viu a Helena indo pegar. A criança se aproximou dela e entregou, ela aceitou sem entender o que acaba de acontecer.

O menino tinha cabelos castanhos, olhos pretos, pele clara, com uma viking tabardo masculina marrom, calça e sapato também.

???: Thomas?!- exclamou seu pai.

Thomas: Estou aqui , pai!- respondeu num tom alto. O menino voltou a olhar para ela.- Como se chama?

Helena: Helena Bouvier...

Thomas: Senhorita Bouvier, me chamo Thomas Del Rei.

Helena: Um estrangeiro da Itália?

Thomas: Estou surpreso por saber.

Helena: Passo metade do tempo lendo, alguns livros são de escritores italianos!- diz com um pequeno sorriso. - Obrigada por me salvar, serei eternamente grata!

Thomas: Não precisa agradecer, fazemos isso sempre!

Helena: Fazemos?

Thomas: Sim, sou um caçador como meu pai o senhor Del Rei!- disse com orgulho. - Mas me diga, por que esta sozinha?

Helena: Não estou, apenas me afastei da minha mãe sem ter a intenção, estava buscando uma flor para o meu pai!

Thomas: Ele faleceu?- perguntou um pouco preocupado.

Helena: Não!

Thomas: Que bom! Onde ele esta?

Helena: Trabalhando!

Thomas: Ele trabalha do que?

Helena: É um ferreiro!

Thomas: Uau! Que demais!

Os dois começaram a conversar como se o que aconteceu não tivesse mais importância pois o animal já não era mais uma ameaça.

Os dois começaram a conversar como se o que aconteceu não tivesse mais importância pois o animal já não era mais uma ameaça

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Continua...

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