Loving can hurt
Loving can hurt sometimes
But it's the only thing that I know
And when it gets hard
You know it can get hard sometimes
It is the only thing that makes us feel alive
Maite acordou já com a presença da mãe a seu lado. Pode sentir o corpo relaxar um pouco ao tomar um banho morno e trocar a roupa que estava há quase dois dias. Dona Maite Beorlegui ficou na casa para depois encontrar com Dulcelena. Já Maite com Koko voltaram ao hospital.
Os pais chegaram no momento em a enfermeira recém-havia saído do quarto para medicar a menina que ainda estava com febre e conversava com a avó sobre a atual situação...
- Bom dia enfermeira, como ela amanheceu? - Koko perguntou já em frente ao quarto da filha.
- Ela ainda está com febre e sente dores no corpo. Acabei de medicá-la com o remédio que o pediatra prescreveu a ela. Vai ficar em observação por 4 horas e então ele volta para saber como passou essa manhã.
- Mas nós não podemos vê-la? Eu não aguento mais ficar sem saber como ela está, ver o rosto dela, poder falar com ela... Por favor, me deixa passar por uns minutos só. - Maite pediu angustiada.
- Eu não prometo, mas vou falar com o médico. Só um instante... - A enfermeira se retirou indo encontrar o pediatra para ver se seria possível liberar a visita dos pais.
- Não fica assim May. Ela vai ficar boa. Essa madrugada inteira sempre passava alguém e todos falavam que ela dormia tranquilamente apesar da febre. - Dulcelena tentava acalentar a nora com um carinho em seu braço. - Eu vou indo, mas volto novamente pela noite. - Se despediu.
- Gracias por estar aqui por ela. - Maite agradeceu dando um abraço apertado na ex sogra.
***
Passado 4 horas o médico volta com uma ficha em mãos na companhia da enfermeira que tinha acompanhado Luna pela manhã. Pediram um momento e passaram para o quarto para fazer uma nova avaliação. Após saírem, o doutor liberou a passagem de Maite e Cristian para vê-la...
- Ai mi pequeña! - Maite exclamou ao ver a filha com bolinhas vermelhas em erupção por todo o corpo e com um dos braços e mãos ligados a medicamentos e monitor. O corpo todo coçava e lhe irritava muito sendo deixada então apenas de calcinha, mas sempre coberta por um lençol para não pegar friagem.
Quando Luna viu os pais pôs-se a tentar se mexer para abraçá-los, mas foi impedida pelo médico que lhe segurou as mãozinhas e explicou que ela ainda estava "dodói" para abraçar os pais, Maite que já estava perto da cama, deu alguns passos para trás e Koko apenas observava abraçado aos próprios braços, ao lado da ex. A pequena iniciou um choro sentido fazendo com que ambos sentissem o coração se partir.
- Eu peço que vocês ainda não tenham contato com ela, como já expliquei a doença é contagiosa e ela ainda está em isolamento. Estou liberando um tempo para vocês, mas logo terão que sair. Ela ainda tem febre, mas novamente foi medicada para abaixar e também para que o corpo expulse prontamente esse vírus. - O médico explicou ainda do lado de Luna. - Vão trazer o almoço dela e se a mamãe quiser tentar ajudá-la a comer... Está sempre anotado aqui que a alimentação dela está pouca e é de suma importância que ela reponha nutrientes e beba muita água.
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Ao seu lado
Storie d'amoreAtenção: - Esta história não possui ligações com a vida real, sendo completamente criada e escrita apenas por uma fã que admira a química e o trabalho feito pelos atores em suas novelas. - A vida e escolha dos atores fora do âmbito profissional dev...