Capítulo 3

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Charlotte Ribeiro

Acordei um pouco assustada percebo que a tv estava ligada realmente o sono pesou para mim, pego meu celular e quando vi o horário me assustei ainda mais e puta merda estava ferrada e mal paga estava totalmente atrasada para o trabalho

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Acordei um pouco assustada percebo que a tv estava ligada realmente o sono pesou para mim, pego meu celular e quando vi o horário me assustei ainda mais e puta merda estava ferrada e mal paga estava totalmente atrasada para o trabalho. Pulei do sofá e saio correndo para meu quarto e começo a tirar minha roupa e coloco uma nova , arrumo meu cabelo deixando solto, vejo se está tudo ok e vou direto na minha bolsa vejo se não a nada faltando , pego minhas coisas e saio do meu quarto correndo, pego minhas chaves , o celular e peço o Uber ,saio de casa e espero até alguns minutos e o carro já está me esperando , opto em entrar e me aconchego no carro.

- Qual o seu destino moça – o motorista me pergunta.

- Restaurante Marius Degustare por favor.

O homem entende o meu pedido e dirige ao meu destino até que pegamos trânsito e eu penso comigo mesmo que se não é hoje que perco meu emprego e se eu perder o que eu faço da minha vida esse é o meu único emprego que consegui na vida. O carro começa a andar e dou graças a deus até que em alguns minutos chego ao meu destino, pego minha carteira e dou o dinheiro para o motorista antes de sair do carro dou obrigado ao motorista que foi muito gentil. Vou em direção ao restaurante e ao entrar basicamente vejo o Marcelo gerente do restaurante, ao me ver me lança um olhar de temos que conversar mocinha. Hoje não é meu dia de escutar as merdas que vão sair da boca do gerente penso comigo mesmo. Vou até em direção dele e começo a me explicar.

- Olha eu sei que cheguei atrasada mais prometo que não vai mais acontecer. - Digo como se eu tivesse sem fôlego.

- Não é a primeira vez que faz isso mocinha e você sabe que não gosto de atrasos principalmente no turno da noite – diz no tom de que não está com paciência.

- Eu sei Marcelo mais prometo de verdade que não vai mais se repetir – falo e mostro minha cara de inocência.

- Tá tudo bem só vai trocar de roupa e faça seu trabalho mas se isso se repetir não precisa nem vim ao trabalho. - Marcelo diz virando as costas.

- Sim senhor... – Digo e saio para ir ao banheiro para trocar de roupa.

Ao chegar no banheiro começo a tirar minha roupa do corpo. Coloco uma saia preta que vai até acima do joelho, meia calça preta, uma camiseta social branca, sapatilhas pretas e opto em fazer um coque no meu cabelo, ao me ver que estou pronta saio do banheiro e já com um bloco de anotações em mãos faço que é minha obrigação ser uma garçonete e já vejo que o local já está dando muito movimento. Espírito santo de Deus que restaurante mais movimentado, hoje às vezes no turno da tarde não dá tanto movimento como está nesse momento então me concentro no que devo fazer e atendo aos pedidos das pessoas, trabalhar no Marius não é aquela coisa de ser chato muito pelo contrário gosto de trabalhar aqui e gosto no que faço mesmo sendo uma garçonete o lugar paga bem e não tenho que reclamar  a única coisa chata nesse lugar é o gerente e só por Deus ninguém aguenta ele e eu sei que ele não deve nem aguentar a gente, as vezes é mal educado com os funcionários que até não aguentam a pressão e acabam desistindo do trabalho, mais no meu caso eu tenho que aguentar cada palavra que sai daquela boca suja do Marcelo pois é o único lugar que consegui e não posso desistir até por que gosto do que faço.

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