|Capítulo 7 | VI

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VI.

SAMWEL

Com habilidade, encaixo meus dedos em seus cabelos presos e estabilizo sua cabeça em minha mão. Ela me olha com uma expressão cautelosa, mas eu posso ver a vontade brilhando em suas íris cor de whisky. Sua boca se abre sutilmente e eu tomo isso como sinal verde.

Então, meus lábios descem nos dela e nós estamos juntos mais uma vez.

Finalmente, caralho.

O toque faz a parte baixa do meu corpo formigar. Eu aproveito para empurrar minha língua e entrar em sua boca, consciente do que está em jogo, mas ansioso para o que vem a seguir. Ela me deixa prová-la. Seus lábios macios deslizam pelos meus e sua língua sedosa toca a minha, quase fazendo o meu controle evaporar.

Minha boca mergulha na dela com vontade porque eu tenho sede. Sede do seu gosto. Sede do seu toque. Dos sons que ela faz quando está em minhas mãos. Da entrega de seu corpo ficando a minha mercê.

Seu corpo amolece no meu.

Nós nos beijamos por completo, sem restrições dessa vez. Eu não estou me segurando e nem quero que isso pare. Minhas mãos querem toca-la em todos os lugares. Por isso, eu as desço por seus braços, tomando meu tempo para senti-la, até chegar em suas curvas doces, sentindo sua pele se arrepiar delicadamente com a minha exploração.

Ela geme baixinho em minha boca.

Meu pau se estica com o som.

Então, eu aprofundo o beijo.

O elástico de seus shorts protesta quando minhas mãos entram em suas roupas e moldam sua bunda bonita.

Ela separa nossas bocas.

— Sam — geme, manhosa.

Porra, eu amo ouvi-la dizer o meu nome.

Minhas bolas apertam nas calças.

Isso me faz querer espremer seu corpo no meu, então, eu seguro sua bunda com as duas mãos e a aperto, sentindo a maciez em meus dedos.

Ela é perfeita sob minhas mãos.

Ela é perfeita quando ofega como agora.

Eu subo seu corpo no meu com um puxão em seu traseiro e ela vem de bom grado.

Meus olhos queimam sobre os dela e os dela não estão diferentes. Eles parecem sonolentos, mas há um ardor ali que me diz que ela está no ponto certo para toma-la.

Eu tenho a confirmação que ela está de acordo quando suas mãos entram sob minha camisa e agarram-se em minhas costas. Meu coração martela duro em minhas costelas e eu posso sentir a pulsação vibrar na jugular.

Meu pau pulsa para frente querendo chegar até ela.

— Nua — digo cruamente, porque eu estou agindo conforme os meus instintos.

Meus dedos empurram seus shorts para baixo junto com as calcinhas. Eles descem por suas pernas sem esforço, me ajudando a tela nua em dois segundos.

Assim que as peças estão descartadas no chão, eu não perco tempo, escorrego os dedos entre suas dobras suaves e a fricção acontece facilmente porque ela já está molhada para mim.

Sentir seu desejo umedecer minha pele causa fisgadas elétricas de prazer que se espalham pela minha barriga, atingindo o meu pau com força. Ele engrossa e começa a doer pelo aprisionamento dos jeans, mas eu finjo não sentir. Eu quero me focar nela, apenas nela e seus sons femininos. Meu cérebro está bêbado dela e eu ainda quero mais doses de Tatiana.

Por Trás das Aparências (RETIRADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora