capítulo 65

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Desesperado e a palavra que me defini agora, já liguei umas 20 vezes pra Emma e ela não atende, já vasculhei a empresa inteira e meu apartamento procurando por ela

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Desesperado e a palavra que me defini agora, já liguei umas 20 vezes pra Emma e ela não atende, já vasculhei a empresa inteira e meu apartamento procurando por ela. Estou fazendo a última tentativa e estou indo pra casa dela ver se ela está la. Não sei o que tá se passando na cabeça dessa mulher pra ela desaparece assim, sem avisa nada. Só fiquei sabendo que ela já tinha ido embora da empresa só depois de já ter quase posto aquele prédio abaixo. No apartamento ela não foi, pois ja vasculhei também lá, eu sei que pode parecer exagerado a forma como estou lidando com a situação. Mas e que tivemos um pequena discussão sexual hoje de manhã e nem pude me desculpa com ela, pois ela me evitou na hora do almoço. Tinha mandado várias mensagens pra ela me espera no pátio principal da empresa, pois iríamos juntos pra casa. Estou com medo que possa está acontecendo alguma coisa.

A última vez que ela fez isso, foi tudo por causa de uma carta maldita que alguém escreveu. E por falar nisso, hoje já entreguei essa carta para o Wagner investiga melhor, contei detalhe por detalhe e obviamente ele já sabe da história do testamento, tentei evitar a todo custo que ninguém soubesse dessa história, agora já tem muita gente sabendo.

Dirijo o mais rápido possível. Quando chego no prédio onde Emma morava, estaciono o carro e saio em sua procura. Pego o elevador, e me da até raiva por encontra aquela mesma mulher do elevador. Tomara que ela nem tente nada pois minha paciência está acabando.

- A quanto tempo não te vejo aqui, senti até saudades, deveria morar aqui logo, se quiser minha casa tem espaço. - convida tentando sensualizar, mas aquilo tava sendo ridículo.

- Se você não percebeu, eu sou casado. - falo mostrando minha aliança, rezando pra chega logo no andar da Emma.

- Hum... sabia que quando é proibido fica mais gostoso ainda. - diz tocando em meu rosto, descendo sua mão. E pego ela antes de descer pra outro lugar.

- Que bom pra você, mais eu amo minha esposa e não trairia ela nem em pensamento. - afirmo e o elevador se abriu.

- Que pena, eu poderia te da um trato garoto. - diz, e sai logo dali, pois essa mulher não tem limites, não respeita nem um homem casado.

Caminho até a porta de Emma e bato, a porta está trancada, não ouço nenhum barulho. Como não quero arrombar de novo, pois ela até pode não está. Decido usar a cabeça, e lembro aonde Emma deixa a chave, pego-a debaixo do tapete e abro a porta. Está tudo silencioso. Os saltos dela estão jogados na sala, a cozinha parece que foi assaltada, vou até o quarto e me deparo com uma cena que faz todo nervosismo e raiva acabarem na mesma hora.

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