Emma sallys sempre viveu com uma vida planejada, após se forma em direito. Consegue uma oportunidade de ingressar em uma das maiores empresas do Estado. Só o que ela não imaginava, e encontra um homem misterioso, onde se torna sua secreta paixão e d...
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Ao estaciona na casa dos pais da Emma, tentei manter o foco, eu nunca falei com os pais das minhas namoradas, até porque nunca fui de namorar, sempre fui um cara que preferia não ter relacionamento algum, mais agora vou ter que fala com os pais dela, e nem sei como vou convece-los do nosso casamento.
Emma sai do carro e caminha até a porta da casa, eu desligo o carro e saiu dele, tirei meu palito e a gravata, ficando apenas com camisa social e a calça. Respiro fundo e a sigo ela caminhar até dentro da casa, ela me olha e percebe que eu mudei um pouco a roupa, e sorri, acho que ela gosto de eu ter tirado o palito e a gravata.
A casa e bonita, apesar de não ser muito grande, Emma caminha na frente e chama sua família. Logo aparece um menino que deve ser o irmão dela, acho que ele tem uns 8 ou 9 anos pelo tamanho. Ele corre e vem abraça-la. Logo depois vem um homem mais velho e bem forte, e uma senhora que se parece muito com a Emma.
- Filha! - chamou a mulher vindo abraça-la.
- Que saudades mãe. - disse Emma.
- Minha princesa! - disse o homem a abraçando, e me encarando com uma cara nada boa.
- Pai! Também te amo, mas to começando a fica sem ar. - disse e ele logo a soltou.
- É quem e esse? - perguntou o pai dela me olhando com raiva.
- Esse e meu namorado, e o senhor ja sabia que eu o traria ele aqui hoje. - explica e eu fiquei meio nervoso, porque ele nem me conhece e já não gostou de mim, imagina quando fala pra ele que vou me casar com a filha dele.
- Muito prazer senhor. - digo estendendo a mão pra ele.
- Amor, seja gentil e cumprimente o rapaz. - pediu a mãe da Emma já que ele não pegou na minha mão.
- Prazer. - disse friamente, apertando a minha mão com força, e logo percebeu que também tenho força.
- Bom vocês chegaram cedo, e o almoço ainda não está pronto, mais podem fica a vontade, a casa e simples mais e confortável. Você quer beber algo, comer alguma coisa? - perguntou a mãe de Emma, olhando pra mim.
- Não, muito obrigado.
- Bom se precisa de qualquer coisa eu estou na cozinha. Filha você pode me da uma ajudinha? - perguntou a mãe, para Emma.
- Claro, vamos Diego? - perguntou para seu irmão.
- Vamo, adoro fica provando a comida da mamãe. - disse indo com ela pra cozinha.
- Emma! - a chamei antes que pudessem entrar na cozinha.
- Que foi amor!! Eu só vou ali ajuda minha mãe, enquanto isso você fica ai conversando com o meu pai! - diz sorridente, é eu sabia que ela estava se divertindo com aquilo.
- Mas amor, eu vou senti muito sua falta!. - argumento, pois não queria ficar sozinho com o pai dela.
- Prometo não demorar muito. - afirma fazendo sua cara mais inocente e dando um beijinho no meu rosto. De alguma forma esse simples toque me fez feliz , apesar dela está me deixando sozinho com o pai dela.
