capítulo 8

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Acordei hoje é fui direto pra sala, mais ao chegar, meu coração falha

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Acordei hoje é fui direto pra sala, mais ao chegar, meu coração falha. Cadê ela!?? A procuro pela casa toda e não a acho em canto nenhum, fui na lavanderia e sua roupa não estava mais ali, aonde está ela? E porque pegou sua roupa ainda molhada.

Liguei imediatamente para Martin e pedi que ele visse nas câmeras do prédio, que hora ela tinha saído daqui. Minutos depois ele entra pela porta.

- Senhor, a senhorita Emma saiu daqui meia-noite e meia. Entrou em um carro e parece que ela estava chorando. - informou, me encarando esperando que eu fale algo.

- Você sabe onde ela mora?. - perguntei me virando e indo em direção a varanda.

- Não senhor, mas posso consegui o endereço se quiser. - Afirma ao meu lado na varanda.

- Será que eu devo ir procura-lá?. - Perguntei o olhando, Martin e meu melhor amigo e confidente, ele e o único que posso pedi concelho agora.

- O senhor que sabe essa resposta. - disse e me virei de novo para a paisagem em minha frente.

- Darei esse tempo pra ela, talvez ela deva ter algum motivo muito importante pra sair aquele hora. Por enquanto quero que descubra tudo sobre ela, agora que já sei seu nome e que trabalha pra mim, será mais fácil.

- Ok, deseja mais alguma coisa? - perguntou.

- Não, só que seja discreto, não quero que ninguém mais saiba disso. - pedi indo até a cozinha.

- Sim senhor. - disse se retirando.

Ainda não me caiu a ficha que ela avia saído daqui sem me falar nada ou deixa um recado. Bom talvez ela deve ter tido algum problema familiar ou algo assim.

Passei a tarde resolvendo algumas questões da empresa por mais que seja feriado, o trabalho não para. A noite veio a lembrança dela, acho que estou realmente gostando dela. Mas não posso mistura as coisas, ela obviamente não deve nem gosta de mim, e ainda me acha gay. Nada contra e se fosse não teria nenhum problema em assumir, mas em nenhum momento demonstrei algo parecido. Ou ela nunca recebeu uma ajuda na vida ou ela não conhece um homem gay.

Amanhã eu falarei com ela, e descobrirei o porque ela saiu daqui de madrugada, e chorando, e espero que ela não minta ou omita nada.

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Hoje eu não estava com ânimo pra nada, nem comer, coisa que e rara pois amo comer, sou magra de ruim, porque o tanto que eu como daria pra alimenta uma família inteira

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Hoje eu não estava com ânimo pra nada, nem comer, coisa que e rara pois amo comer, sou magra de ruim, porque o tanto que eu como daria pra alimenta uma família inteira.

Mais hoje não estava sendo um dia muito bom pra mim, além de não estar com ânimo eu estava atrasada, me vestir correndo, coloquei bastante base pra cobri os olhos inchados de choro, comi uma torrada e corri. Por sorte bem na hora que tava saindo um táxi avia acabado de deixa um passageiro.

No táxi terminei de pentear o cabelo e arruma a maquiagem, pedi que o motorista fosse rápido. Cheguei na empresa no horário certinho, paguei o motorista e desci, andei quase correndo pra não perceberem meu estado de desânimo, pois sei que algumas pessoas ia puxa assunto e ia ver meu estado.

Cheguei em minha sala, coloquei a minha bolsa na mesinha e sentei na cadeira. Respirei fundo pra não deixa esse meu humor, fazer mal ao meu trabalho. Quando ia começa, o telefone toca.

- Alô.
- Emma Sallys?
- Sim, no que posso ajuda.
- Poderia vim até o ultimo andar.
- Claro, do que se trata?
- O senhor Malkes gostaria de falar pessoalmente.
- Ok, já estou subindo.

Deixo o telefone de lado e começo a me desespera, como assim o dono da empresa que falar comigo!!!! Sair da minha sala com muito medo, talvez eu tenha errado em algum contrato, Mais eu sempre lia e relia todos antes de envia-los.

No elevador ainda fiquei calculando todos os contratos que eu talvez poderia ter errado. E não imaginava qual seria o erro. Cheguei no último andar e andei meio nervosa, talvez ele queira me promover ou não se daria ao trabalho de me chamar se fosse me demitir ou será que fiz algo muito sério a ponto dele querer até caçar minha carta da OAB.

- Oie bom dia, me chamaram pra fala com o senhor Malkes. - informei pra uma mulher que talvez fosse a secretaria.

- Ah sim, seu nome é Emma? - perguntou simpática.

- Sim. - respondi com firmeza.

- Pode me acompanha. - pediu se levantando.

- Sim. - respondi caminhando com ela até uma porta. Onde ela bateu e pediu permissão pra entrar. Depois saiu e pediu que eu entrasse.

- Sente-se. - falou o homem de costa pra mim, olhando a paisagem. Aquela voz era família, só não sabia da onde.

- Bom o senhor me chamou, por causa de algum erro em um contrato??- perguntei já sendo direta ao ponto, até porque se não for esse o caso, pode ser algo bom.

- Teria algum erro em algum contrato?? - perguntou ainda de costas.

- Não, claro que não, mais pra ter me chamado pessoalmente suponha que seja importante. - questiono querendo ver seu rosto e tentar reconhece essa sua voz.

- E sim algo importante, mais está relacionado a você mesma. - disse se virando e nesse momento, meu coração disparou forte ao ver ele aqui na minha frente. Ele estava me encarando e parecia sério, sabia que teria que explicar porque sai de lá sem avisá-lo, só não imaginei que seria hoje e que ele me convocaria pra isso. Esperai.... Me chamaram pra sala do senhor Malkes. Então quer dizer que e ele. Ele é o Senhor Malkes???

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