IX. Tiempo Para Celebrar.

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MADRID, 2016

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MADRID, 2016.

Passava das dez da manhã quando Chiara acordou. A luz do sol invadia o quarto através das duas janelas — que eles esqueceram de fechar na noite anterior. Ela abriu os olhos e esperou que eles se ajustassem à luz, então olhou para cima e viu que o jogador estava despertando. Chiara sorriu suavemente e distribuiu beijos pelo o peitoral desnudo do jogador, o que foi o suficiente para acordá-lo por completo.

— Bom dia, dorminhoco — ela murmurou e beijou a bochecha dele.

— Buenos días, cariño — respondeu com sua voz rouca matinal — Você dormiu bem?

— Mais do que eu provavelmente deveria — ela riu baixinho — espera aí, nós realmente fomos a uma festa ontem à noite?

— Correção: você me arrastou até lá. A gente nem conhecia aquelas pessoas...

Ela riu ao se lembrar da noite passada. Depois de um jantar tranquilo em um restaurante perto da praia — e depois da brasileira ter bebido duas margaritas —, eles terminaram, de alguma forma, em uma festa de rua tarde da noite com alguns turistas muito mais velhos que eles.

— Foi legal, não foi? Aquelas senhorinhas eram tão gentis e engraçadas!

— É, foi muito divertido... Apesar delas continuarem me chamando de Marcos.

Os dois começaram a rir daquela outra lembrança da noite anterior.

— Não acredito que é nosso último dia aqui — ela bufou decepcionada — não quero que essas férias acabem.

— Eu também não — ele murmurou e se sentou — Então acho que temos que aproveitar, né? Passamos da hora, mas acho que ainda dá tempo de tomar o café da manhã. Vamos lá.

Marco a beijou e então se levantou, indo direto para o banheiro.

[...]

Depois do café da manhã, o casal seguiu para a praia perto de seu hotel/villa. O lugar não estava tão cheio quanto eles pensavam, mas isso não foi um problema. Assim que os pés de Chiara tocaram a areia branca ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ela respirou o cheiro salgado do mar e sorriu com a sensação. Havia algo naquele lugar que era capaz de lhe trazer algum tipo de paz. E estar ali com o Marco foi uma sensação totalmente diferente, um daqueles momentos que você acha que não pode melhorar.

Estava ventando bastante naquele dia e Chiara imediatamente se arrependeu de não ter feito um rabo de cavalo, porque agora seus fios castanhos estavam espalhados de forma bagunçada em seu rosto.

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