Um Amor Quase Inatingível 《Hashirama》

Três condições

P.O.V ON: TOBIRAMA

Tobirama: ─ Aniki ─ Bati na porta da sala dele, mas ninguém respondeu ─ An? Ele não voltou para o escritório? 

Cheguei em casa, mas ele também não estava lá. Onde será que ele foi? O procurei por Konoha, mas também não o encontrei. Quando finalmente chego em casa de novo, ele estava lá, ajoelhado colocando comida para o Habi. Aquela gaiola não estava aqui antes, ele deve ter ido buscar.

Quando descobri o porquê do coelho se chamar Habi, eu ri tanto. Madara vai ficar com raiva se souber que uma parte do seu nome não está incluído no nome do coelho, a s/n é uma fofa mesmo. 

Hashirama: ─ Veio tão rápido, achei que fosse demorar mais. 

Tobirama: ─ Hashirama, por quê?

Hashirama: ─ Por que o quê? 

Tobirama: ─ Por que você deixou ela ir sem saber a verdade?

Hashirama: ─ É melhor assim. ─ Em nenhuma vez ele tratou de olhar para mim, apenas estava concentrado demais cuidando do animal. 

Tobirama: ─ O que tem de melhor nisso?

Hashirama: ─ Tenho três motivos para não ter contado.

Tobirama: ─ E quais são? 

Hashirama: ─ Primeiro: Acho que Madara gosta dela; Segundo: Suponha que ela também goste de mim, eu não vou impedi-la de realizar seu sonho, pois, para isso acontecer, ela tem que morar lá; e Terceiro: Não sei se ela sente o mesmo que eu sinto por ela. 

Tobirama: ─ Para você saber, você precisa contar. 

Hashirama: ─ Ainda assim, as outras duas condições ainda me impede. 

Tobirama: ─ Ahh! Vocês dois e suas três condições! 

Hashirama: ─ Como assim?

Tobirama: ─ Ela também deu três motivos para se tornar uma samurai. 

Hashirama: ─ Viu? São mais três motivos para eu não interferir no sonho dela.

Tobirama: ─ Mas por que acha que Madara gosta dela?

Hashirama: ─ Ele vivia fazendo gracinhas com ela, lembra?

Tobirama: ─ Como não lembrar?

Hashirama: ─ Então, no fundo, isso pode ser verdade, ele pode realmente gostar dela e só faz isso para chamar a sua atenção. Tobirama, aonde vai?

Tobirama: ─ Visitar um certo alguém. 

Hashirama: ─ Tobirama, não faça… ─ Antes dele completar a frase, saí para saber se a sua hipótese estava certa. 

[...]

Tobirama: ─ Madara, abre essa porta! 

Madara: ─ O que aconteceu?

Tobirama: ─ Espera, você estava chorando?

Madara: ─ Eu? Chorando? Por favor, né. Eu estava cortando cebola. 

Tobirama: ─ Eu não nasci ontem! Mas deixa isso para lá ─ Estava na cara que ele estava mentindo ─ Preciso te perguntar algo. 

Madara: ─ O quê?

Tobirama: ─ O que você sente pela s/n?

Madara: ─ Por que pergunta isso do nada? 

Tobirama: ─ Responda!