Eleitos pela Morte: O Instituto
Capitulo 1
Cada pessoa se acha normal contando que cada parte de seu célebro está em perfeita condição. Mas e se você fosse diferente? E se talves você não seja quem deveria ser? E se você possuir uma caracteristica que outras pessoas não tem e por isso você se acha estranho, paranoico, psicopata e atê mesmo uma aberração?.
Como lidar com o que é diferente? Melhor, como é ser diferente? Alguém nascido apenas para ser uma "aberração criada por Lúcifer". Quem disse? A vida tras segredos inesplicaveis e o que não se pode explicar nomeia-se "estranho".
Conheça Três adolescentes que convivem com o que é diferente e que nem por isso deixaram de viver...
》NOVE ANOS ATRÁS《
~Bulgária~
Seu nome é Elizabethe, conhecida como apenas, Beth.
O verão é a estação preferida dela, não pelo sol, mas sim por poder passar 2 meses junto a seu pai na casa da montanha rodeada por varias árvores de tamanhos diferentes, o sol parece mais perto e as nuvens fazem desenhos no céu.
Beth também adora entrar no meio das árvores e sentir o cheio das folhagens, é como uma terapia para ela, contando o fato dela ter apenas 8 anos de idade.
Antes de sumir entre as àrvores, o pai de Beth a gritou dizendo alto e bem claro.
-Beth, espere por seu irmão! Não quero que entre neste mato sozinha.
Ela bufou e esperou. Seu irmão é mais velho e odeia entrar na pequena floresta.
Os dois entraram juntos mas logo Beth ja estava na frente com seu lindo sorriso no rosto. Um sorriso que foi interrompido por uma dor forte em seu peito, ela ja sabia o que era e mesmo com 8 anos ja sabia o que fazer de tanto que isso se repetia.
-Ah não Beth, não me diga que...-Seu irmão começou mas parou quando Beth saiu correndo.
Sem reação, o garoto voltou para a casa da montanha para buscar seu pai.
Beth correu por alguns minutos e parou onde a dor era mais forte e intensa. Havia um montoado de folha onde concerteza algo estava enterrado, foi onde Beth começou a cavar com suas próprias mãos. Seu pai e irmão a acharam ainda cavando, o garoto sem reação e o pai ja confiante.
-Está quase!-Beth afirmou.
-Droga, por que você faz isso?-Seu irmão gritou
-Não tenho escolha.-Beth falou conformada.
Ela continuou cavando por mais alguns minutos e enfim encostou em algo gelado e rugoso, continuou cavando e só parou quando retirou toda a terra que tampava o corpo de uma garota com cortes na barriga e pescoço, seus olhos estavam abertos dando a empressão que olhava para Elizabeth. A reação da garotinha, mesmo estando acostumada, foi se envolver nos braços do pai, seu irmão entrou em estado de chock e o vômito saia até por seu nariz.
~Nova Orleans~
Dizem que as meninas são o sexo frágil, mas a muito tempo que as "frágil" mostram que são mais forte e inteligentes que os homens. Entre essas mulheres está Viviane, ficou órfã aos 2 anos de idade e desde então mora com sua avó em Nova Orleans. É uma garota de 11 anos que ja pensa como uma mulher de 20, inteligente, humilde e sincera. Mas que também é diferente.
Vivi e sua avó moram em uma chacará afastada da cidade, na noite escura que passou, Vivi ouviu ruidos de algo rastejando pelo quintal, mesmo assustada ela ficou em silencio. Ao amanhecer, estava sozinha em casa, sua vovó havia saído para a cidade em busca de leite e pão, Vivi ja estava acostumada pois sua vovó fazia isto todos os dias.