E estava ligada desde sempre à alma de seu primo. E agora que se foi, Hinata não sabia o que esperar da vida. Quem seria capaz de entendê-la tão bem? E a tristeza, quando é que ia passar? Um quase vizinho e colega de infância que parecia decifrar to...
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Oláaa! Essa é uma fanfic SasuHina que eu estou adorando escrever, além de ser o meu amor da vida. espero que gostem! Alguns avisos antes do bem bom: pretendo atualizar de uma a duas vezes por mês, então quem tiver paciência pra acompanhar eu agradeço ♥ Sem mais delongas, aqui vai o primeiro capítulo de PHUU, desculpem eventuais errinhos. Ótima tima leitura!
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Pela Hyuuga, um Uchiha
Se não você, quem mais?
-x-
Neji-nii, eu não quero viver em um mundo que você não está.
Com o fim de mais uma Grande Guerra, Hinata pôde parar um pouco para pensar em como estava a situação atual de sua vida. Em seu quarto, estava sentada na beirada da cama enquanto olhava para um porta-retratos em que uma foto de Neji despedaçava seu coração em vários pedaços. Era perda de tempo ficar olhando para aquela foto enquanto havia um número incontável de pessoas lá fora que tinham perdido amores, amigos e familiares para a guerra. Hinata havia perdido os três de uma só vez, e em uma só pessoa. Não era o tipo de pessoa que achava que sua dor era maior que a dos outros, mas... Caramba. Era uma dor e tanto!
– Hinata-sama.
Era a voz de alguém a sua janela. Mal olhou e já sabia que era alguém da família secundária. Ver o selo amaldiçoado daquele homem, que fazia parte de sua família, sempre a fez sentir mal. Hinata se levantou, exibindo suas coxas torneadas que seu short de pijama não fazia questão de esconder. Andou até o homem, que estreitou os olhos, em pura curiosidade. Largou a foto de Neji sobre a cama, e o Hyuuga, aparentemente só alguns anos mais velho que a primogênita, deixou sua expressão suavizar, em plena dó. Dó, essa era a palavra. Apesar de quase ninguém da vila saber, Neji e Hinata estavam levando uma boa vida juntos. Ele se dispusera a cuidar dela, não como uma obrigação de servo, mas sim pelo amor que descobriu que sentia após tantos anos de convivência.
– Eu... Nunca gostei desse selo.
Hinata passava a mão cuidadosamente pelo rosto do homem a sua frente, que sorria sem jeito para a mesma.
