Planeta Refuge - Vini

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Planeta Refuge

Capítulo 1 - Vini

Desconhecido: – Então... você é um humano? Embora não saiba sobre o paradeiro de sua espécie... como veio parar aqui? – Interroga, sentado num quarto escuro, onde apenas a luz batia nele e no Menino. – Seu nome é? – (...)

Vini: – É complicado lhe explicar Senhor... de forma resumida, devo ter viajado entre os mundos paralelos e ter parado neste planeta. – Olha fixamente aos seus olhos, onde sequer transmitiu medo. – Meu nome é Vini, e eu juro que vou exterminar os Fingers! Custe o que custar! – Exclama, emitindo expressões frias em seu rosto.

Desconhecido: – Interessante.... Vejo uma personalidade diferente e rara em você. Como consegue manter-se calmo diante da minha presença criança? Conte-me o seu histórico... e quem sabe, viverá!

*Narrativa de Vini

Como todo garoto, minha família era completa: Alegre, unida, doida e divertida. Era um dia muito especial, pois ia visitarmos nossa Tia Fernanda; que morava em uma ilha. Por conta disso, fiquei animado por saber já que amo andar de barco. Minha mãe e meu pai se chamavam Paula e José. Eles eram bem responsáveis, carismáticos e prestativos. Também tenho um irmão, cujo nome é Kall.... Ele é um ano mais velho que eu, embora sua inteligência esteja dois anos atrás (Rs). Enfim, Apesar de brigas bobas, reconheço que meu irmão é gente boa e inocente.

Levantei cedo da cama, vou para cozinha e vejo meus pais preparando o café da manhã. – Veja só, levantado cedo como sempre Vini. – Diz mamãe, sorrindo e passando a mão em meus cabelos liso e amarronzados. Meu pai, já de boca cheia, -basta ficar me observando. – Bom dia filho. – Diz ele, comendo o pão como se tivesse azedo. Assim, tomo café da manhã com meus pais, e vou para sala assistir Basy, Teoria de Vingadores Ultimato e desenhar. Então chega a hora do almoço, onde depois já íamos sair de carro; e meu irmão ainda não se levantou! – Kall (...)! Se levanta que já passou da hora. Sabe que vamos sair daqui a pouco! – Chama minha mãe da cozinha, enquanto ele se encontrava deitado na cama.

Por conseguinte, durante o almoço, eis que surge meu irmão com cara de pão amassado. – Bom dia! – Disse Kall alegre. – Boa tarde! – Responde sarcasticamente mamãe. Após ele se sentar; mantenho-me calado observando a expressão facial de meu pai, vindo a falar: – Você sabe que vamos sair hoje.... Então por que jogou vídeo game a noite toda? (...). Já conversamos sobre isso. Sabe; faz mal ao metabolismo. Falou com plena certeza do que dizia.

Vini: – .... Pois é, por isso que acorda tarde todos os dias! Realmente, se viciou no Dota. – Cutuco, provocando para testar sua defesa de patada.

Kall: Você fala como se não fizesse o mesmo! (...). Ou seja! Você também leva a culpa, irmão...

Vini: Pelo menos não acordo tarde!

Antecipadamente, a nossa mãe interrompe e quebra o nosso gelo... dando um dos piores castigos em todos multiversos! – Vocês dois! Terminem de comer e parem com essa besteira. Ambos vão ficar sem jogo mesmo. – Disse determinadamente. – Poxa mãe.... Para que isso! – Resmungo em voz pensativa.

Assim, almoçamos e fomos de carro para o centro turístico que levou 45 minutos de viajem. Imagine um ambiente padrão de velas, barcos e uma grande trilha de madeira; isso sempre será agradável ao meu ver. Então, procuramos o barco que alugamos para nos levar a Ilha da Pedra. Quando encontramos o transporte certo, eis que o Capitão já nos aguardava. – Estava esperando vocês! A quanto tempo José e Paula. Suas crias cresceram em.... Podem subir no barco. – Disse alegremente o Capitão que conhecia meus pais a bastante tempo; e subimos a bordo.

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