Maite Perroni e William Levy são amigos desde a infância, conhecida como May por todos, ela sofre muito com bullying da prima. Além dos ataques verbais que recebe, ela também sofre agressões físicas, mas é sempre defendida por William. Com a oferta...
Natasha - Então quer dizer que a Maite está sendo ameaçada pela nossa prima Lúcia, foi bom ter ficado atrás da porta do quarto dela ouvindo tudo o que diziam, acho que vou ajudar a nossa prima Lúcia. [Pego minha bolsa e vou para a casa da minha prima]
Quarto da Maite:
May - Ai eu andei pela casa toda procurando a minha mãe e não a encontrei. [Entro em meu quarto e vejo o William sentado na beirada da cama]
Will - Vc não a achou pq assim que vc saiu daqui ela entrou.
May - E onde ela está??
Will - Está no banheiro colocando umas coisas lá, tapetes, toalhas, sabonetes, essas coisas.
May - Vou falar com ela então.
Will - E eu vou sair para deixar vcs conversarem a vontade, vou aproveitar para ligar para os meus pais dizendo que não vou poder ir lá hj.
May - Está bem, obrigado Will. [Ele sorri e me da um selinho e depois sai, em seguida minha mãe aparece]
Luciana - Ahh oi querida, como vc está?? nem te vi chegar.
May - É já tem um bom tempo que cheguei em casa, mãe eu gostaria de te pedir para me devolver a minha arma, necessito dela. [Ela se surpreende]
Luciana - Vc só pode estar maluca se pensa que eu vou te dar aquilo, a onde está o teu juízo hein Maite?? [Nos sentamos na cama]
May - Mãe eu sei que não lhe agrada nada saber que eu ando por aí com uma arma, mas entenda que é para a minha proteção e agora tb para o filho o qual estou gerando.
Luciana - Para a sua proteção?? proteção de quem menina??
May - Da Lúcia, ela me ameaçou hj lá na Empresa e não pense a senhora que eu não acredito que ela é capaz de qualquer coisa.
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Luciana - Ela te ameaçou?? mas por que??
May - Pq eu disse ao tio Elias que a Matilda o traia com o João Contreiras. [Ela fica surpresa]
Luciana - O que?? mas menina eu te disse que era eu quem diria isso para ele.
May - A Senhora disse que ia falar para ele, mas os dias se passaram e nada da senhora dizer, eu não me aguentei mamãe ele estava sendo enganado pela esposa e pela própria filha.
Luciana - Tá bom eu entendo de como se sentia, mas me diga como ele ficou??
May - Bem arrasado e decepcionado, depois que eu disse a ele isso ele foi embora.
Luciana - Meu Deus o que será que ele foi fazer?? espero que não seja nenhuma besteira.
May - A senhora sabe como o tio é, ele não é capaz de fazer nenhum mal a ninguém não se preocupe.
Luciana - A sim eu espero meu Deus.
May - E então mãe vai me dizer onde está o meu revólver sim ou não??
Luciana - Tudo bem, eu vou te dar mas só pq agora eu fiquei preocupada, mas mesmo assim eu acho perigoso vc com uma arma de fogo.
May - Não se preocupe mãe eu sei usar muito bem.
Luciana - Tá bom. [Nos levantamos e vamos juntas pegar a arma a onde eu havia escondido]
