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** Perdoem os erros **

** Perdoem os erros **

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Três semanas depois...

  Josephine segue sem falar comigo e mesmo assim não consigo sair de perto dela, não consigo deixá-la sozinha nem se quer por minutos e sinto que algo vai rouba-la de mim, arrancar a única flor que um dia floresceu em meionas minhas trevas.

  Dormir e acordar ao lado da Josephine é como se todo o peso que carrego no dia a dia fosse transformado em plumas, as torturas, as mortes, os inimigos triturados vivos, nada me faz sentir tamanha paz como sentir seu cheiro ao meu lado, e eu queria muito poder amá-la, eu queria ser um homem que pudesse amar, mas isso foi quebrado em mim, e nem minha doce Bela poderia concertar!

  As semanas em Barcelona foram decisivas, reorganizei meus negócios, limpei a bagunça que ficou dos traidores da família, uma das maiores chacinas do mundo!! Mais de 500 pessoas queimadas vivas, cada um com sua linda família agora está em cinzas, que isso sirva de lição para os soldados em formação, que aprendam que com Anthony Martín, ninguém brinca.

     O psicólogo que está tratando Josephine devido aos traumas aconselhou-me para que a levasse de volta para casa. Embora eu não tivesse bem uma "casa" fixa, acredito que seja melhor cuidar da minha esposa longe dos cuidados de Mama e da indignação do meu Pai por não tê-la deixado para morrer nas mãos de Charles, outro que está muito bem acomodado no porão da mansão, junto com o Pai de Josephine e mais alguns amigos, tecendo um tratamento"VIP".

    Como acreditei que não seria nada bom para seu estado entrar novamente na mansão, levarei meu pequeno anjo para outra das minhas propriedades em um bairro nobre de florença, comprei a mansão floret a preço de sangue, simplesmente matei os donos após me passaram os direitos pela mesma, ricos tem um hábito de acreditar que seu dinheiro nunca vai acabar, e quanto mais drogas compraram, mais drogas querem, e eu sou um bom fornecedor e cobro quando me convém.

A mansão floret é um tanto quanto clichê, mas já ordenei que meus soldados estivessem a postos e bolassem um sistema de segunda impenetrável, Meu anjo precisa estar segura, eu sinto que ela está quebrada mas sei que passar por mais desastres a destruiria por inteira.

— Podemos ir? — pergunto ainda na esperança de uma resposta mínima que seja mas como nos outros inúmeros dias ela não falou nada, apenas meneou com a cabeça.

  Despeço-me de todos enquanto o chofer organiza as coisas no carro, observo que Josephine já caminha em direção ao carro e me preparo para segui-la, não quero que tenha to tiras e caia, muito menos que outro homem a segure. Mesmo com todas essas semanas Jose ainda está fraca, estou pronto para ir ao seu encontro quando sinto uma mão segurar meu ombro e me viro lentamente em direção contrária.

— Papá ? — Dou a ele autorização para falar.

— Espero que não se arrependa por tê-la salvado. Quase deu sua vida por uma ninguém! — O Martín mais velho pronúncia suas palavras em tom baixo mas audível.

O Medo Bate a Porta (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora