oi bebês, como estão?
a fic está chegando na reta final aaaaaa
boa leitura!! 💗[ 🍶 .*+]
Changkyun falava e falava. Usava termos técnicos que me ensinara dias antes do julgamento de meu pai, caminhando, em meia-lua, pelo taburno, ao que gesticulava suas mãos. Devia admitir que o advogado fazia um excelente trabalho, todos os orbes curiosos do local incidiam em uma só pessoa: Lim Changkyun. Eu, por outro lado, me encontrava de braços cruzados, encarando Chunghee e meu pai, os quais estavam sentados do outro lado da larga sala do tribunal, ambos com feições sérias e, a qualquer momento, eu sentia que Chunghee voaria de onde estava somente para me enforcar. Seria uma morte lenta e dolorida.
Quando entreguei a intimação para meu pai, não imaginei que ele, de fato, viria. Com isso, a mídia também veio. A firma começou a sofrer ataques e ele perdeu vários de seus oficiais, de forma com que seu império estivesse desmoronando, pouco a pouco. Eunji já não mais era dono do mundo. Ele estava pagando por todos os seus pecados e sinas. E eu estava tendo o privilégio de vê-lo, miúdo, de camarote.
Durante seu discurso, Changkyun contou ao júri, além de mostrar gravações, as quais ele conseguiu por meio de seus contatos na firma, os mais antigos, pagando uma quantia um tanto quanto salgada em dinheiro, e notícias, sobre a morte do antigo braço direito de meu pai. Em casa, Changkyun havia me mostrado meu pai e Taesung, em uma pequena mecânica, beirando o entardecer, conversando, e, no momento em que Taesung deu-lhe as costas para conversar ao telefone, Eunji dera um sinal para o mecânico, cujo cortara os freios; e, no ínterim de sua pausa, mostrou a todos o vídeo, de maneira a causar choque naqueles presentes. Tentamos reunir informações para nos encontrarmos com o mecânico, porém, tivemos a notícia de que ele veio a óbito ano passado, sem deixar herdeiros.
Após respirar fundo, Changkyun viu que seu tempo já estava esgotado e passou a palavra para os defensores de meu pai, os quais mais repetiram palavras e contrariam os argumentos de Changkyun da maneira mais tosca possível, sem embasamento. Faziam apenas uso do nome de meu pai e de sua contribuição com a justiça, visto que sua firma era a maior da Coreia.
Ao que o juiz olhou-me e, com a destra, indicou que devia me levantar para continuar a réplica, engoli em seco. Changkyun tranquilizou-me ao sorrir, sem mostrar os dentes e, com um gesto — fofo, diga-se de passagem —, insinuou que eu devia endireitar a coluna.
Limpei a garganta e, antes de olhar para meu pai, olhei para o júri. Então, prossegui:
— Pelo medo de perder a própria vida, como Taesung, Chunghee fez tudo que lhe foi mandado, a pior das coisas — apontei para Hyunwoo, que estava sentado em uma cadeira, localizada na primeira fileira, sendo escoltado por dois policiais e seu pai ao seu lado — incriminou um verdadeiro homem de bem, Son Hyunwoo, que, em sua família, não há um caso que suje sua ficha, portanto, um réu primário. Não obstante, além de incriminá-lo, riu, dizendo que mortos não saem de debaixo do solo — ergui o gravador, cujo continua a conversa que ele tivera com meu pai, na noite em que segui Changkyun até a boate, e apertei play. Enquanto ouviam, continuei, um pouco mais baixo, somente para criar uma maré ainda mais contra meu pai e seu comparsa — tanto Chunghee quanto Eunji foram cruéis e insensíveis o suficientes para matar Minjee, aquela com quem Son Hyunwoo se casaria meses depois. E tudo isso por que? Para que Eunji — apontei para meu pai — pudesse ter todas as ações da empresa Son. Se esse homem não deve ser punido pelos crimes que cometeu, eu não sei o que lhes dizer mais.
Reverenciei-me para o juiz e voltei para o meu lugar, ao lado de Changkyun. A defesa oposta questionou o juiz sobre forjar provas, mas, quando o próprio juiz indagou por que Eunji não foi de carro com Taesung para casa, o advogado sentou-se, quieto. O júri tornou a discutir sobre os fatos em uma pequena sala, situada à esquerda do juiz e o tribunal imergiu em silêncio e, vez ou outra, ouvia-se cochichos e murmúrios. Meu pai, com seu semblante desdenhoso, olhava-me e suspirou profundamente, como se esperasse a morte atingir-lhe.
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A LEI DO AMOR「 Changki 」
Fiksi PenggemarChangkyun, além de ser um homem excêntrico, materialista e calculista, é um advogado renomado que trabalha na firma mais reconhecida na Coreia do Sul. O Lim é do tipo que não acredita em amor, diz ser algo inútil e desnecessário. Porém, esse pensame...