Capítulo 3

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Acordei por volta das 4 da manhã, uma mão pesada alisava meu abdômen. Eu sorri ainda embaçado de sono.

"Você gosta de olhar para mim." Falei me virando e olhando para Drezão, e ele parecia hipnotizado, estava sem gravata, com a camisa aberta um pouco perto da gola, revelando o contorno do seu peito definido, o mamilo era visível pelo tecido, ele estava excitado. Novamente mais um ruído gutural que só tornava ele mais charmoso.

Deitei de lado no sofá, com a cabeça no apoio e as duas mãos de travesseiro. "E você gosta de tocar em mim tambem." Admirei seu braço forte e cheio de veias passear pelo meu abdômen, meus músculos travavam involuntariamente quando sentia seu toque.

Suas mãos desceram e ele percebeu que eu usava seu short. Fiquei serio e analisei sua reação. Eu sou meio aberto com as pessoas, porque espero que elas sejam também, muitos acabam se sentindo acuados ou temem, me acham invasivo. Só agora tinha me dado conta que poderia ter cometido um erro.

Ele se levantou lentamente, como se exibisse para mim seu porte, retirou a camisa, revelando o torso másculo e tirou as calças, ficando apenas com cuecas, bem estufadas e a marca molhada típica dele, me virei de barriga para cima, observando ele melhor. "Eu não sou o único que gosta de olhar aqui." Sua voz era profunda, como se ele estivesse sempre com raiva.

"Não." Foi o não mais acuado e fino que eu soltei na vida, estava completamente sem folego.

Ele abriu minhas pernas e mergulhou no sofá entre elas, automaticamente enlacei-o com pernas e braços, sentindo o toque do seu peito com o meu, sua pele era incrivelmente quente, seu quadril pressionava o meu. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, com força.

"Meu nome é André, o seu eu já sei, Gilson."

"Pode me chamar de Gil..." minha voz estava totalmente falha, sem força nenhuma.

"Porra, você parece que vai explodir de tesão por mim cara." Falou isso e começou a encher meu rosto de beijos, testa, olhos, bocheches e depois minha boca.

"Você não deveria ter fugido naquele dia" seu rosto estava acima do meu, nossos narizes tocavam, seu hálito era quente, profundo. Meu corpo vibrava como nunca tinha sentido antes, ali, encima de mim, estava realmente um homem de verdade como nunca eu havia encontrado antes.

"Acho que eu amarelei." Simplesmente falei, mentir nunca foi meu forte.

"Voce tem medo de mim?" sua testa agora pressionou a minha, enquanto falava sua boca dançava perto da minha, provocando, sem fazer contato, seja lá qual o tesao que eu sentia ele sentia tambem, tremia de tesao.

"Não" e era verdade, ele era intimidador, mas não causava medo a mim "eu só tenho medo do que sinto perto de você."

Ele fez um ruído de aprovação e seus lábios tocaram o meu, primeiramente experimentando a textura, então sua língua pediu passagem entre os meus , e depois ele se entregou, tomando posse, sugando e mordendo, realmente explorando. Suas mãos desceram e seus dedos traçaram o contorno da samba canção na minha cintura, memorizando algo antes de tirar ela, sua boca foi descendo pelo meu corpo, sugando e deixando marcas, me fazendo arquear e gemer forte debaixo dele. Suas mãos alcançaram meu pau já rígido e ele empinou-o, encarando. O momento ficou suspenso no ar, eu não sabia o que ele iria fazer, sua face estava bem próxima à ponta dele, antes que minha linha de pensamento concluísse ele engoliu, de uma só vez, engasgou um pouco e depois continuou a mamar, sugando forte e sem delicadeza nenhuma, eu já estava ficando louco quando seus dedos grossos começaram a descer pela minha virilha, encontrando meu anel, senti que suspirava enquanto me chupava e minha reação não foi diferente. Ele me penetrou com o dedo mais grosso que eu tinha sentido na minha vida, merda, ele nem precisava de um pau depois daquele dedo, hehe. Parou de me chupar e se focou em me explorar, ele parecia fascinado e analisava cada reação que eu tinha, minhas respostas a seus movimentos, quando olhei para seu rosto ele estava sorrindo, um sorriso grande e cheio de dentes brancos e alinhados, com certeza o sorriso mais lindo que eu já tinha visto. E foi olhando assim pra mim sorrindo que ele enfiou um segundo dedo, a seco mesmo, eu tentei parar sua mao e sair, mas sua mao livre travou minha cintura, me prendendo firme ao sofá enquanto minhas pernas agora estavam ancoradas nos seus ombros, eu estava completamente aberto para ele, dominado e ele olhava para mim sorrindo, enfiando as toras de dedos dentro de mim, cada vez mais profundo, eu fechei os olhos e joguei a cabeça para trás e comecei a mover meu quadril, me enterrando ainda mais nele, foi demais para mim, meu gozo se espalhou por todo meu abdômen e peito.

BrutalidadeWhere stories live. Discover now