Prólogo

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Aviso: esta história contém cenas inadequadas para menores de 18 anos, qualquer incomodo com alguma cena é de total responsabilidade do leitor, pois o aviso já foi dado.

_Mamãe - a menininha de apenas cinco anos chamou.

_Sim, querida.

_Aquele homem está aqui de novo, ele perguntou se eu posso mostrar pra ele o que é o amor, eu posso mamãe? - ao ouvir isso a mulher revirou os olhos, nunca viu esse tal homem quando sua filha dizia que ele estava bem na frente delas, então concluiu que era invenção de sua filha Violet.

_Sim filha, você pode.

_Eu posso fazer tudo o que ele quiser?

_Sim - o maior erro dela foi ter permitido que um estranho fizesse o que quiser com sua garotinha.

Violet subiu correndo as escadas para seu quarto e encontrou o homem de cabelos negros em um topete, olhos azuis como safira, Áris era o nome dele, sentado em sua cama.

_Não precisa falar nada, já ouvi tudo, então pequena, você quer me ajudar?

_Sim, o que eu tenho que fazer? - Áris olhou para os olhos cor de mel da menina, a garota emanava inocência, seria um pecado machucá-la. Mas Áris não era um anjo, era o oposto.

_Só precisa ir embora comigo.

_Mas eu não posso.

_Quem disse? Sua mãe deixou você me ajudar - disse ajoelhado na frente dela, segurando suas mãozinhas.

_É mesmo - disse sorrindo meiga.

_Então promete que quando crescer vai embora comigo?

_Sim.

_Certo, eu virei te buscar - falou e logo em seguida depositou um beijo na testa dela, Violet estremeceu ao toque dos lábios gélidos, assim Áris saiu pela janela do quarto.

[...]

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