A organização justiceira The Seven Knights Of Death volta atuar depois de 20 anos de hibernação. E esse retorno força a ex-delegada Lauren Jauregui voltar para Los Angeles depois de 8 anos, para enfim poder vingar a morte de seu pai.
Mas até quando...
Ora ora ora.... Voltemos com mais um novo capítulo, para alegrar o isolamento social de todos. Aproveitem a história.
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Lauren Point Of View
São Diego, CA 23:55 pm
Era quase meia noite e eu e Normani ainda estávamos revisando o caso de Kim, porém agora com um novo olhar, o qual a tenente Emma Houston está seriamente envolvida. A agente Kordei sugeriu que fizéssemos uma lista de supostos motivos para Emma estar manipulando os casos de Kim, e era para isto que vínhamos dedicamos nossos últimos dez minutos.
- Uma coisa é certeza, seja o que for ou para quem for, o que ela está fazendo é para proteger a Ivy. – Normani disse depois de um longo tempo arrumando a lista.
- Isso é extremamente sério Normani. Precisamos fazer algo rapidamente e precisamos ter muita certeza do que iremos falar ou fazer a partir daqui, pois um passo falso podemos acabar com a vida ou reputação de algum inocente. – Eu disse seriamente. Meu celular começou a tocar, era um número desconhecido, franzi o cenho e atendi. – Lauren Jauregui.
- Lauren? Oi! É a Mia. – Mia cumprimentou do outro lado da linha. Meu coração começou a bater mais rápido por causa da leve raiva se aproximando. Culpa exclusiva do Tom.
- Oi Mia! Aconteceu alguma coisa? – Eu perguntei preocupada. – Tom te machucou?
- Não, não, não! Aparentemente ele está com medo de ir para a cadeia, acho que ele pensou que se ajudasse de alguma forma no caso você aliviaria para ele. – Ela disse e eu coloquei o celular no viva-voz pra Normani ouvir também. – Em todo caso, ele sempre disse que nunca viu nada, não sabia de nada, mas ele é bem mais esperto do que imaginamos. Ele me contou algumas coisas sobre a policial, não sei se é verdade, mas você quer falar com ele?
- Sim, por favor, Mia. – Ouviu-se uma movimentação do outro lado da linha, Normani foi rápida e já tinha o gravador em mãos.
- Alô! É a tira que está falando? – Ele perguntou.
- Sim Tom, sou eu. Espero que você tenha algo útil para me falar, eu odeio perder tempo com besteiras.
- Ah senhorita! Eu tenho! Oh se tenho! A garota japonesa ia todos os dias naquele hotel, mas ela falava com um homem específico, aquele playboy metido que pagou os materiais da Mia, a garota parecia muito próxima desse rapaz, digo, não no sentido de amantes, mas sim amigos próximos. Ele estava sempre abraçando ela. Uma vez, dona, eu fui beber algo naquele hotel para ver se era bom mesmo, afinal era bem movimentado por gente de colarinho branco, então eu me arrumei todo bonitão com o terno que usei no enterro da minha mãe. Nem parecia eu, os babacas de lá me trataram como um cara rico, eu até menti dizendo ser dono de muitas coisas, bem... nesse dia eu a vi com esse cara. Ela chamava ele de 'Lanky' e ele chamava ela de 'Yuki-Onna'. Eu sei que você deve estar se perguntando como eu me lembro desse nome. Eu tinha um amigo japonês que havia me contado a lenda que a mãe dele vivia contando para ele, a da mulher da neve era a que ele tinha mais medo, olha que aquele maldito foi para o meio do mato para...
