A organização justiceira The Seven Knights Of Death volta atuar depois de 20 anos de hibernação. E esse retorno força a ex-delegada Lauren Jauregui voltar para Los Angeles depois de 8 anos, para enfim poder vingar a morte de seu pai.
Mas até quando...
Vamos inserir Norminah? SIIIM por que é outro shipp maravilhoso. Tem uma parte do capitulo que escrevi chorando, e eu não conseguiria escrever muito mais sobre esse assunto, pq é muito cruel, até mesmo pra mim. Como eu disse antes, eu sempre escrevo as coisas que tem fundamento no futuro, mesmo que você não entendam. Apreciem esse cap, eu estava com bloqueio, e parei no meio dele, e era pra eu ter postado antes, mas o que eu não faço pra subir uma tag no twitter. Ah logo logo tem POV ALLY hahaha
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Normani Kordei Point Of View
Los Angeles, CA 18:43 pm
Eu estava muito ansiosa, e toda vez que isso me acontecia eu ficava andando de um lado para o outro pra diminuir a tensão. Eu estava olhando para o relógio, faltava 15 minutos para o horário combinado, mas eu não conseguia evitar aquele frio na barriga. Sentei no sofá, mas comecei a balançar minha perna para que aquela tensão se dissipasse, olhei para o relógio novamente, havia passado somente dois minutos. "Meu Deus! Por que o tempo não passa?" eu pensei, mas ouvi a campainha tocar e me levantei correndo para atender a porta, mas a pessoa que estava na porta não era exatamente quem eu esperava, ou sequer sabia que tinha meu endereço e com certeza era a última pessoa que eu pensaria que viria até minha casa.
- Tenente?! – Eu perguntei surpresa e abri espaço para que ela entrasse.
- Desculpa incomodar, Normani, mas eu preciso falar com você. – Ela disse e eu franzi minhas sobrancelhas. – Você está bonita, vai sair agora?
- Obrigada, eu vou, mas só daqui a pouco. – Eu indiquei o sofá para que ela sentasse, mas ela continuou de pé me olhando. Eu estava muito confusa com a aparição repentina da tenente. – Espera um minuto, como você sabe meu endereço?
- Uma longa história. – Ela disse, mas eu cruzei meus braços, como se dissesse que eu tinha todo tempo do mundo para ouvi-la. Ela revirou os olhos, parecia impaciente. – Eu investiguei a vida de algumas pessoas que estarão à frente do caso das organizações, inclusive a sua, e minhas fontes deram até seu endereço. Me desculpa por violar sua privacidade dessa forma, é que eu precisava saber se podia confiar em vocês.
- Ok. – Eu disse pensativa. – É compreensível, afinal, me disseram que um dos membros pode trabalhar na delegacia.
- Sim. – Ela disse sentando-se no sofá onde eu estava uns minutos atrás. – Eu preciso de sua ajuda para ir para São Diego, eu tenho que investigar uma coisa lá, mas nenhuma delegacia pode interferir na outra, por lei. Só que quando se trata de aprendizagem, nós podemos trocar experiências com outras delegacias de todo país.
- Eu sei disso, mas por que precisa de minha ajuda? – Eu perguntei confusa, me sentando no braço do sofá de frente para ela. – Eu não sou uma detetive, eu não sei... acho que seus detetives são mais qualificados para lhe ajudar nessa investigação.
