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Eu estava passeando pelas ruas, me lembro-me rapidamente daquela velhinha,que havia me integrado para todos. Por causa dela eu estou assim hoje. Parece que ela se mudou.

Eu passei ao lado do Museu, e por incrível que pareça eu a vi. Muito mas velha do que antes. Está praticamente uma velhinha fofa.

Esperei ela entrar. Bati como quem não quer nada. Ela abriu.

Ela: Olá quem é?

Eu: Oi, Eu só gostaria de um copo de água. Por favor.

Ela: Claro entre.

Eu entrei. Ela foi pegar o copo de água eu fui analisando a casa. Ela chegou e ficou me olhando e  falou.

Ela: An como é seu nome?

Eu iria matá-la mas precisaria de tempo. Inventei qualquer coisa pra ela.

Eu: Meu nome é .. Fernanda! Isso mesmo é Fernanda.

Ela: An sim, eu achei que a conhecia, mas deve ser impressão minha mesmo.

Eu: An

Ela não podia me reconhecer logo agora, se eu não tomar cuidado é perigoso ela se lembrar de mim. Ai eu não poderia matá-la. Depois eu entrei na sua cozinha para lavar o copo. Ela se virou, foi o tempo de pegar a faca e enfiar nas suas costas.

Ela estava aguniando e disse.

Ela: Porque você fez isso?

Eu:  Admiro não se lembrar de mim. Sou eu velha! Lilith.

Ela: Meu Deus!

Então ela acabou morrendo ali mesmo. Como eu não podia ser pega, eu liguei o gás, e do lado de fora joguei um esquero acesso. Sai a tempo da casa explodir.

Agora eu estava escutando minhas músicas, e indo para casa.

Afogada em pensamentos Onde histórias criam vida. Descubra agora