Lauren Jauregui desliza a mão áspera pelas costas da doutora Camila Cabello e a faz suspirar de desejo. Foi difícil convencê-la de que seu lugar era ali, nos braços dela, nua, enfraquecida.
Camila fecha os olhos e se deixa de embriagar de prazer qua...
Hoje finalizo um projeto, agradeço a todos que se interessaram em ler e espero que tenham gostado! Essa fic foi só a primeira de muitos projetos que irei postar aqui! Até a próxima, beijos!
Camila parou na passagem em arco, sorrindo enquanto olhava a sala de estar. O fogo crepitava na grande lareira de pedra sobre a qual se encontravam vários enfeites natalinos. Diante da janela larga da parede de frente havia uma
árvore enorme, que Lauren arrastara para dentro da casa no começo da semana e cuja decoração brilhava. Lá fora a neve brilhava à luz da árvore enquanto caía.
De jeans, Lauren, sentada no chão perto da árvore, mexia no laço dourado do pequeno embrulho de presente que mantinha na palma da outra mão. Como se sentisse a presença de Camila, ela ergueu o olhar e sorriu.
— Tudo calmo?
— Sim, finalmente. — Camila comentou, entrando na sala. — Mas, por um minuto, comecei a pensar que Luna jamais dormiria esta noite.
— Dê um momento à menina, é o aniversário dela. — Lauren sorriu, fitando a camisola vermelha e fina que Camila usava. Era um presente dela. — Pensando bem, sente aqui e me dê um momento. Você está muito sensual com essa roupa.
— Por falar nisso... — Camila retrucou com suavidade, se sentando no tapete ao lado dela. — Você esqueceu de vestir seu casaco.
O sorriso de Lauren se tornou malicioso.
— Não esqueci.
— Foi o que pensei.
— Tenho um presente para você.
Camila sorriu.
— Também calculei isso.
Rindo, Lauren se inclinou e a beijou.
— Este presente vem depois. Este aqui vem primeiro. — Ela lhe entregou o pequeno pacote.
— Mas, Lauren, você já me deu esta camisola, um perfume e livros, e é apenas véspera de Natal.
— Este é especial, em honra da ocasião. Vamos, abra-o.
Curiosa, Camila tirou a fita e desembrulhou a caixa de jóia em veludo preto, então levantou a tampa.
— Oh, Lauren! — sussurrou com lágrimas nos olhos, entanto fitava a peça de ouro sobre o cetim branco. Com dedos trêmulos tirou a moeda, datada de 1918: — Oh, querida, obrigada. Adorei!
A abraçando, Lauren lhe beijou o rosto molhado de lágrimas.
— Disponha. — Lauren sussurrou. — E agora podemos partir para o melhor presente de todos. — Rindo, ela a deitou no chão. — Me deixe mostrar o quanto a amo.
Nesse momento, o relógio carrilhão anunciou a meia-noite e o Natal com suas sinetas. Lauren beijou Camila, e a última coisa que ela viu antes de fechar os olhos foi a decoração solitária da chaminé larga de pedra da lareira.
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Pendurado num gancho pintado de dourado havia um cinturão de couro gasto, com um coldre e um Colt pacificador.
