CAPÍTULO 7___ Barman

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Olhem o que eu achei vagando pelo pinterest...

DEAN:

SAM:

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SAM:

Esses homens são maravilhosos, credo

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Esses homens são maravilhosos, credo.

Alyssa havia chegado na nossa frente

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Alyssa havia chegado na nossa frente.

- Ela veio com a gente.- eu falei ao policial bigodudo que agora me olhava com suspeita.- Mas parece que não nos esperou.- sorri, cínico.

Ele acenou com a cabeça e aceitou nossa desculpa esfarrapada.

Sam fez algumas perguntas ao policial e eu verifiquei o corpo da vítima. Marcas de arranhões no pescoço, junto com pequenos furos fundos. O corpo inteiro estava mutilado.

Seria uma imagem arrepiante, se eu não fosse acostumado.

_ O que conseguiu?- perguntei a Sam assim que ele entrou no carro e se sentou ao meu lado, no carona.

_ Todas as vítimas foram vistas por último em um bar aqui perto.- respondeu checando uma lista que estava em suas mãos.

Peguei a lista, nela estava escrito nomes femininos, tinha 12 mulheres desaparecidas nesse último mês. Muito mais do que Bob havia contado.

-E além do homem que foi encontrado morto, que assim como ela...- apontou a cena um pouco á frente.- teve hemorragia, sua morte foi bem lenta. Foi encontrado semana passada, bem aqui perto.- constatou.

- Eles parecem saber exatamente onde cortar para prolongar a morte deles.- concluí e Sammy concordou com o balançar de cabeça.

- O cara também foi visto no bar por último. Parece que ele estava acompanhando uma das vítimas, e antes de morrer, teve indícios de luta.- informou Sammy.

- E onde fica esse tal bar?- indaguei ligando meu carro.

- Duas quadras daqui.- Sammy apontou a direção e segui dirigindo.

Ao chegarmos no local, logo na entrada vimos um leitreiro onde se lia Bar Dos Doker's e se destacava com luzes vermelhas piscantes.
Quando passamos pela porta de entrada adentrando o bar, fomos recebidos com olhares curiosos e interessantes das garotas que estavam ali, já alteradas pelo álcool.

Provavelmente eram estudantes em pleno sábado sem nada a fazer.

Mesmo ainda estando de dia, muitos ali já se embebedavam e se divertiam ao som de Joe Walsh.

Eu iria aproveitar bastante com as garotas e beber até cair.

Se não estivesse aqui a trabalho.

Mas, um pouco de diversão não faz mal, certo?!

Eu e Sam fomos até o balcão e sentamos nas cadeiras de madeira que tinha os pés longos, para que os clientes possam ficar na altura certa do balcão.

O barman, quando se aproximou para nos atender, estremeceu, o que atraiu meus olhares e o de meu irmão, que ficamos confusos com a reação do funcionário. O encarei firme, o barman, alto e forte, parecia... com medo?

Ele recuou alguns passos e arregalou a boca, mostrando suas presas mal alinhadas.

Ele iria mesmo fazer isso em público?

- Acabou com todas as minhas expectativas para essa tarde.- murmurei para Sam, que revirou os olhos e me ignorou, concentrado em cada movimento do barman.

E ninguém a nossa volta pareceu ver a ameaça. A música estava alta demais e as pessoas estavam bem distraídas para notar que o homem ao outro lado do balcão estava prestes a nos atacar.

Mas ele não fez nada do que eu pensei que faria.

Ao invés de vir para cima de nós, ele recuou alguns passos e pulou sobre o balcão, surpreendendo as pessoas em volta, assim como a mim e a Sam.
O vampiro empurrou os indivíduos que estavam em sua frente bruscamente, buscando passagem, e saiu em passos rápidos pela porta dos fundos do bar.

Sam e eu saímos em disparada atrás da coisa que segundos atrás saíra pela porta. Passamos pelas pessoas que murmuravam irritadas pela introdução.

Ao passarmos pela porta de madeira velha, nos deparamos com um beco.

Ainda com o sol bem ensolarado inundando o dia, o beco era mal iluminado por conta do prédio bem ao lado, que tomava toda a luz solar, trazendo sombra e escuridão pelo beco.

Um pouco mais a frente vimos o cara ainda correndo, Sam correu também e eu o acompanhei. Mas como meu irmão mais novo era bem mais alto que eu, e tinha bem mais energia. Saiu em disparada, me deixando para trás e quase alcançando a coisa que corria de nós.

Mas, por alguma razão, o vampiro parou de correr de repente, fazendo com que meu irmão parasse aos poucos. Ele se virou para nós com um sorriso satisfeito no rosto.

Ouvi um barulho vindo de trás de mim, e parei de correr também, puxei minha arma bruscamente e me virei para ver o que tinha causado aquilo.

E da escuridão, surgiram mais três coisas, dois homens e uma mulher exibiam seus dentes afiados.

De relance, vi Sam também puxar sua pistola da cintura e apontar na mesma direção que a minha.

Um assobio acabou com o total silêncio que se instalara no beco.

Sam mudou de posição, mirando sua arma para o lado oposto do meu. Olhei de relance para o que tinha atraído Sammy, sem parar de apontar na direção dos três vampiros que até agora estavam parados e sorrindo, assim como o barman, intacto em suas posições.

Haviam mais duas coisas no início do beco, no mesmo lugar que Sam apontava a arma.

Olhei para o meu irmão, que com os olhos arregalados pensava a mesma coisa que eu.

Eles nos encurralaram.

E estávamos totalmente ferrados.











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