CAPÍTULO 15_ Vamos à caça

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Senti o braço de alguém pesar sobre o meu corpo, antes de abrir os olhos processei tudo aquilo que ocorreu na noite anterior

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Senti o braço de alguém pesar sobre o meu corpo, antes de abrir os olhos processei tudo aquilo que ocorreu na noite anterior. Desacreditada, pulei da cama como um choque de realidade e gritei alto o suficiente pra acordar todos do hotel. O loiro que antes adormecia acordou com um susto, gritou também e rolou para o outro lado,  caindo da cama de solteiro.

Eu não sei exatamente como eu pude deixar isso chegar a essa ponto. Jonh me mataria, ou mataria ele. Ou os dois, se estivesse vivo.

Mas ele não estava aqui, infelizmente -ou felizmente.

Meu Deus. Eu tinha transado com Dean Whinchester e repeti o mesmo erro quando cheguei ao hotel, chamando-o pro quarto que Sam reservara pra mim.

Parabéns, sua idiota.

Dean levantou do chão,  com a cara amassada e os olhos quase se fechando outra vez.

Ele estava nu, eu estava nua.

Tapei meu corpo com o lençol branco apressadamente e Dean olhou para si mesmo, arregalou os olhos e  cobriu seu colo com o travesseiro quando finalmente entendeu a situação

Merda, que constrangedor.  Eu nunca me metia em algo assim, sempre saia depois do ato. Nunca dormi com ninguém, mas Dean pareceu não me incomodar essa noite. Eu dormi com ele, eu transei com ele- não só uma vez.

A porta foi aberta bruscamente, sem aviso nenhum.

-O que...-, Sam começou, sua expressão confusa.

Gargalhei alto e com vontade, era divertido e vergonhoso, e eu vi a graça da situação. No flagra.

Os garotos me olharam como se eu fosse um ser de outro mundo, e eu ria ainda mais com o lençol fino ainda cobrindo meu corpo despido.  Eu não sabia exatamente como reagir.  É agora que eu corro?

Ainda bem que Bob tinha ido embora ontem a noite. Ele não podia de forma alguma presenciar algo assim, ele faria o dever de Jonh e nos mataria ou gritaria com a gente até alguém chamar a polícia.

Sam agora segurava o riso enquanto o irmão ao seu lado tentava me decifrar. Ninguém se movia.

-Agora preciso que vocês saiam.- pedi, ainda me recuperando do ataque de risos.- A não ser que queiram que eu me vista na frente de vocês. Não seria incômodo, já viu tudo o que tinha que ver.- ele continuou parado, e o irmão mais alto o arrastou pra fora do quarto e catou algumas peças suas espalhadas pelo chão.

-Que merda você fez?- ouvi o irmão gritar do outro lado da parede fina antes de ligar o chuveiro e deixar a água gelada me acordar por inteira.

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