insônia 💭• noventa mc

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Depois do jantar, nós limpamos a cozinha e fomos deitar. Lívia colocou um filme na TV e encostou a cabeça no meu peito pra assistir.

— Tá com sono? - Pergunto.
— Não, só cansada... Não sei porque, mas tô - Rimos.
— Amanhã eu vou pra casa bem cedo, tá? Se você tiver dormindo, não vou te acordar.
— É pra me chamar sim - Me olha - Na real, ia te perguntar se você podia me deixar no Hospital, preciso marcar uma consulta.
— Cê ainda tá se sentindo mal?
— Tem dias que sim, quero dizer, hoje eu tô de boa, mas ontem tava bem ruim e tem sido desse jeito.
— Tô ficando preocupado com isso.
— Não fica - Sorri - Não deve ser nada de mais, vou no médico pra ter certeza.
— É, vamos ver então.
— Tava com saudade - Digo fazendo carinho no rosto dela.
— Eu também - Sorri.
— Sabe - Desço a mão pelo ombro dela e toda a extensão do braço - Eu acho que a gente não aproveitou muito a chance que teve.
— Como assim? - Morde levemente a ponta do meu dedo quando passo na boca dela.
— Ah, tinha tanta coisa que eu queria fazer com você - Me sento e encosto as costas na cabeceira da cama.
— É? Tipo o que? - Sorri maliciosamente e senta no meu colo.
— Muita coisa - Coloco o cabelo dela pra trás e beijo seu pescoço.
— Então vamos começar a fazer tudo que cê tem vontade, agora - Diz baixinho.
— Tudo?
— Tudo! - Diz perto do meu ouvido e rebola no meu colo.
— Lívia, não faz isso - Passo a mão pela nuca dela e seguro firme em seu cabelo.
— Porque não? - Ri e rebola com mais intensidade - Você não gosta disso?
— Gosto até demais, mas eu não vou conseguir me segurar por muito tempo.
— E quem disse que é pra você se segurar? - Olha no fundo dos meus olhos e morde os lábios.
— Meu Deus - Suspiro fundo.
— E disso aqui, você gosta? - Se afasta um pouco, ficando por cima das minhas coxas e aperta meu pau por cima da bermuda.
— Gosto também - Fecho os olhos.
— E assim? - Abaixa o cós da bermuda deixando a cabeça do meu pau pra fora e começa a massagear.
— Gosto, gosto muito - Ri.
— E disso?

Ela desce do meu colo e abaixa o resto da bermuda que eu usava e antes que eu abra os olhos, sinto a boca dela encostar no meu pau. Permaneci de olhos fechados enquanto sentia a boca dela deslizando aos poucos por toda a extensão do meu pau. Ora ou outra ela dava leve sugadas na cabeça, que deixariam qualquer um louco. Enrolei seus cabelos na mão e pressionei levemente sua cabeça pra que ela engolisse meu pau inteiro e assim ela fez, enquanto usava uma das mãos pra massagear minhas bolas. Abri os olhos e vi que ela mantinha um contato visual direto comigo, sem qualquer interrupção e percebi que ela estava muito mais madura, muito mais experiente e mais safada que nunca. Eu sabia que se ela continuasse naquele ritmo, eu não demoraria a gozar.

— Vem aqui - Chamo - É a minha vez de brincar.

Ela me olha fixamente enquanto desliza a língua nos lábios. Caralho, eu tô fodido com essa mulher. Ela deitou e puxei o short e a calcinha dela, os jogando longe. Me coloquei entre as pernas dela e usei a ponta da língua pra tocar o clitóris dela, que no mesmo instante soltou um som abafado com a boca. Deslizei a ponta da língua por toda a extensão da buceta dela, explorando cada canto enquanto ouvia as tentativas quase falhas de abafar os gemidos. Comecei a chupar o clitóris enquanto comecei a fazer movimentos de vai e vem com os dedos dentro da buceta dela. Estava bem quente e molhada e mesmo querendo não prestar atenção nisso, só conseguia imaginar meu pau deslizando ali dentro. Ela colocou uma das mãos na minha cabeça e empurrou conta a buceta, me fazendo entender de que era exatamente ali que tinha que continuar com a língua e depois de aumentar a intensidade dos movimentos, ela gozou na minha boca.  
Ela se levantou e veio pra cima de mim, me empurrando pra que deitasse na cama e assim eu fiz. Lívia segurou meu pau com uma das mãos e encaixou na sua buceta, então começou a sentar devagar. Enquanto fazia isso, tirou a blusa que ainda estava usando e o sutiã, revelando os dois peitos furados. Aquilo não era do feitio dela, mas deixou ela extremamente sexy e reafirmou o que eu já imaginava, ela estava muito mais madura que antes. Ela notou que eu estava olhando fixamente pros peitos e riu.

— Pode relar, só cuidado - Diz e solta um gemido fraco em seguida.
— E se te machucar?
— Não vai!

Ela pega uma das minhas mãos e coloca diretamente sobre o peito, então eu aperto firme, mas com cuidado e ela fecha os olhos e geme baixinho. Estiquei a mão até o pescoço dela e apertei, esperando que ela fosse me repreender, mas ao invés disso, solta um sorriso de canto de boca, então aperto mais firme e ela morde os lábios. Depois de um tempo assim, a coloquei de quatro na cama e já na primeira estocada, fiz questão de ir fundo e bem firme, o que fez ela gozar mais uma vez. Depois disso, controlei o ritmo conforme os gemidos dela, mas ora ou outra dava uma estocada mais forte, que fazia ela soltar um palavrão qualquer e eu ri. Espalmei firme a bunda dela algumas vezes até notar que começava a ficar inchado e provavelmente incomodaria no dia seguinte.

— Bate mais - Pede com uma voz safada.
— Mas...
— Vai, bate forte! - Intimida me olhando por cima dos ombros.

Abri a mão ao máximo e soltei um tapa forte que fez um barulho consideravelmente alto e ela soltou um risinho. Eu já não podia segurar mais. Aumentei muito mais a intensidade e a velocidade, dando estocadas bem fundas que fizeram ela afundar o rosto na cama pra abafar os gemidos. Senti a cãibra se aproximar e tirei o pau de dentro dela, então rapidamente ela se virou pra mim e deu duas chupadas bem intensas no meu pau e eu gozei na boca dela. Enquanto eu gozava, ela me olhava no fundo dos olhos e eu já estava doido pra foder mais uma vez.

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