A Arthit e a Kongpob estão prestes a caminhar juntos para o futuro compartilhado.
Poderia ainda haver outros obstáculos para impedir sua felicidade?
O amor que sentem um pelo outro será forte o suficiente para ajudá-los a superar qualquer coisa?
*...
Algumas semanas depois, Arthit finalmente está de volta a Bangkok, no apartamento que está compartilhando com Kongpob. O alarme do telefone toca às 7:30 da manhã e ele ouve alto e claro, mas finge estar dormindo profundamente, esperando que o marido o acorde com beijos.
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"P' Arthit, é hora de ir trabalhar. Acorde..."
Arthit não se mexe. Ele também ficou muito bom em fingir. Ou assim ele pensa.
"Se você não parar de brincar, eu vou..." - Kong substitui o resto de suas palavras por mordidas leves na lateral do pescoço de seu sênior, seus dedos abrindo caminho sob a camiseta de Arthit.
"Kong... pare..." - O mais velho lamenta, mas ele não se afasta, pelo contrário, ele se inclina ainda mais no toque.
O nong sorri entre os beijos que ele deixa na bochecha do marido. Ele segura o queixo de P e inclina a cabeça para poder deleitar-se nos lábios convidativos a seguir, um beijo ao qual Arthit responde imediatamente, com o dobro da ansiedade. Então, o homem mais novo abruptamente corta o beijo apaixonado para sussurrar:
"Espere, eu pensei que você queria que eu parasse..."
Arthit, com o rosto corado, balança a cabeça e passa os dedos pelos cabelos de Kongpob para aproximá-lo.
"Não, não pare..."
"Mas, P ', podemos chegar atrasados para o trabalho se..."
O mais velho geme, rolando de lado, pronto para pular da cama, mas seu marido o segura pela cintura e o traz de volta ao seu lado.
"Eu estava apenas brincando com você. Venha aqui."
Quinze minutos depois, Arthit está gemendo em seu travesseiro enquanto Kongpob está fazendo exatamente o que eles queriam, e mais um pouco. O júnior mantém um aperto firme nos quadris com a mão esquerda, enquanto desliza o direito sob os corpos unidos, para tocar em Arthit.
"P' Arthit... P' Arthit... eu estou quase lá. Vamos gozar juntos..." - O nong arfa em seu ouvido, deixando beijos curtos por todo o ombro e na nuca.
Arthit está surpreso com o quão bem coordenado seu marido pode manter seus movimentos de quadril e continuar masturbando o seu membro, apesar de estar prestes a chegar ao clímax. Quanto a si mesmo, tudo o que ele é capaz de fazer é agarrar os lençóis e tentar não emitir sons muito lascivos.
"Kong... por favor... Kong!" - Ele choraminga, estendendo a mão para trazer seu amante para um beijo. Seu próprio corpo se torce em uma posição bastante dolorosa, mas ele precisa da boca do marido no momento em que chegam ao clímax
"P' Arthit, eu te amo muito." - Kongpob diz, chupando o lábio inferior gordo.
"Eu sei. Eu também te amo."
[...]
Passam das 8 horas, se Arthit não tirar a bunda preguiçosamente da cama imediatamente, vai se atrasar para seu primeiro dia de volta ao trabalho no escritório principal. Mas, estar no abraço de Kongpob era muito confortável, como ele poderia deixar a segurança e o calor que os braços de seu nong lhe proporcionam? Não depois que eles se separam por meses.
