TENTAC🌶ÓN Y PECAD🍎 - (Concluído)

🌶 Cap 72 🍎

Escrita com Eva_Evora

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Refúgio: Não faz isso Maria - virou a olhando - não imagina como tenho medo de te perder - a puxa para um tremendo beijo.

Maria se afastou sorrindo e foi até a porta, a trancou e voltou. Ela a segurou pela cintura e a colocou sobre a mesa, ficando entre as pernas dela.

Maria: Só vai me perder, se quiser.

Refúgio: Isso não está nos meus planos - sorriu colocando os braços em torno de seu pescoço - ela pode fazer o que quiser... não vai conseguir... a única coisa que irá conseguir, é levar uma surra da sua mulher - mordeu seu queixo de leve - porque eu confio em você e sei que não é capaz de fazer nada para me magoar.

Maria: Minha esposa é brava - ela colocou a mão no meio das pernas, puxou a calcinha para um lado e passou os dedos no clitóris inchado.

Refúgio: Muito brava - jogou sua cabeça para trás - safada - sorriu - quer fazer safadeza bem aqui? - a olhou - sempre que estiver trabalhando vai lembrar desse momento.

Maria ficou de joelho entre as pernas dela, desceu a calcinha e começou a beijar toda a extensão da coxa roliça.

Maria: Não tem como não pensar em safadeza, com você aqui tão gostosa.

Refúgio: Amor - sorriu - você só pensa nisso... mas eu preciso ir... meus seios estão doendo... a Mel deve estar com fome... vamos para casa... você almoça e depois voltamos... quero trabalhar - sorriu - agora mais do que nunca.

Maria pegou a calcinha que estava no chão e colocou dentro da gaveta, depois trancou e guardou a chave.

Maria: Agora tenho seu cheiro comigo sempre que quiser.

Refúgio: Não precisava roubar - desceu da mesa - você sempre tem o que quiser - só basta pedir - arrumou seu vestido - vai me deixar sair assim? - levanta o vestido rindo - não tem medo de que as pessoas percebam?

Maria: Segura ele que ninguém percebe, mais espera um pouco - ela foi ao banheiro que tinha um armário e pegou uma calcinha lá - toma, veste... é nova - ela sorriu.

Refúgio: Prefiro ir assim, ao ar livre - brinca - é melhor - sorri safada.

Maria: Amor não brinca com isso não, veste logo ela porque não quero a minha tulipa assim, exalando o cheiro por onde passar.

Refúgio: A culpa foi da minha esposa que roubou minha calcinha - piscou safada e pegou a calcinha vestindo em sua frente - vamos minha safadinha - pegou sua bolsa.

Maria saiu de mãos dadas com a sua esposa e foram para casa almoçar.

Longe dali...

Elena: Quero que me dê um beijo e que me desculpe pela forma que venho agindo - ela falou envergonhada - fiquei louca só de pensar que podia ter algo com aquela mulher.

Dionísio: Te desculpo com uma condição - tocou a ponta de seu nariz - precisa confiar em mim... eu sou seu marido... não seria capaz de trair nosso amor, muito menos nossa família... sei que tudo me incriminou... que meu passado me condena... mas eu mudei e só tenho uma mulher... a minha esposa - sorriu - a mãe do meu filho - segurou seu rosto e a beijou calmamente.

Elena correspondeu ao beijo e o abraçou pelo pescoço. Sua cabeça se movia conforme a exigência do beijo apaixonado.

Elena: Mesmo... eu não podendo... fazer amor com você... por muitos meses? Fora os que se passou? - ela perguntou suspirando pelos beijos que ele lhe distribuía no pescoço.