Oi elefantinhos, como vocês estão? Espero que se cuidando e em casa.
Capítulo ta >gigante< de novo. Por favor, comentem nas coisas e se puderem me digam o que estão achando. Eu realmente me empolgo escrevendo essa história e eu amo ela demais, gostaria de saber se vocês sentem as mesmas coisas que eu sinto quando estou escrevendo.
Obrigada pelo o apoio desde já e desculpem os erros! 💜
Comentem com a hashtag #etgTK no twitter pra eu ver os comentários de vocês.
Boa leitura! ✨
[...]
Jeonguk perdeu a aposta por dois minutos e meio a mais do que ele deveria me desenhar. Por outro lado, ele não me deixou ver o rascunho que ele fez da minha mão e eu também não insisti tanto, no final eu veria tudo, de qualquer maneira. Ele até que aceitou bem ter perdido, ainda mais para um cara que aparenta ser competitivo. Mas tudo que ele me deu foi um de seus sorrisos largos em resposta depois que eu ditei que havia ganhado a aposta.
Na verdade, talvez eu entenda ele. Jeonguk parece ser bem detalhista e talvez os dois minutos e meio a mais que ele gastou ali desenhando com uma aposta em jogo, era no mínimo muito importante pra ele.
Estou á quase duas horas ouvindo Jimin tagarelar do palco enquanto estou jogado na cadeira do teatro, e desse vez foi Yoongi quem se atrasou. Hoje é terça-feira, e o mentolado decidiu ir até a gravadora do cara que ele falou pra gente antes do que ele tinha combinado. Segundo Yoongi, não tínhamos nada de muito importante pra fazer, então ele decidiu adiantar nosso encontro com o tal Namjoon.
Estamos sem fazer a quantidade de shows que fazíamos antes exatamente porque não temos um incentivo maior. E ainda que nós fôssemos seguros com o nosso talento no palco, nós tínhamos que admitir que se tivéssemos um produtor, tudo seria mais fácil. Nossa agenda pessoal e profissional seria mais organizada, e é disso que precisamos. Contando que agora me encontro em dois empregos, e mais a banda. Jimin dois também, e Yoongi também.
—Você está me ouvindo? —Saí dos meus pensamentos quando uma baqueta voou na minha cara e eu resmunguei em dor.
—Jimin! —Reclamei passando a mão no local que fui acertado, bem no nariz. — Qual é?
—Estou a sei lá quanto tempo falando sobre o tal produtor, em como seria se fôssemos mais famosos e todo o resto, e você esta ai me ignorando? — O baixinho disse irritado.
—E precisa dessa violência? —Eu pergunto e me levanto da cadeira. Bufo. —Desculpe, quando você começou esse assunto eu acabei parando pra pensar e saindo completamente desse mundo. —Admiti.
—E no que estava pensando? —Ele se sentou no banco que eu costumo cantar e eu apoiei meus cotovelos no palco, ainda na parte baixa do teatro para lhe fitar.
—Bom...eu sempre fui da teoria de que não precisávamos de um produtor, você sabe. Pensava que nós conquistamos isso sozinho e bom, achei que conseguiríamos continuar dessa forma. —Suspirei. —Mas contando com todas as merdas que temos fora da banda, acho que seria o melhor a se fazer mesmo.
—E se ficarmos muito famosos? —Jimin perguntou de cabeça baixa e eu o observei antes de responder. Nós já havíamos tido essa mesma conversa um tempo atrás, e ela nunca mudava de direção.
Pulei do chão para o palco e me aproximei da figura do meu melhor amigo ali, abraçando ele por trás com seu corpo ainda sentado no banco. Respirei fundo e apoiei meu queixo em seus fios cor de rosa. Eu sei do que ele tem medo, e é em comum com o que eu mesmo temo.
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Entre Telas e Guitarras [KTH + JJK]
FanfictionTaekook | Retrô | Lemon | Romance | Drama | O ano é 1992. O rock dos anos 70 e 80 domina a indústria musical e midiática, enquanto os CDs começam a substituir os discos de vinil e as fitas cassete. Kim Taehyung, um estudante de música com cabelos ve...