Capítulo 16

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Um novo dia, adormeci na sala por que estava de cabeça quente com o ocorrido de ontem a noite. Subi, atrapalhadamente, fui ao banheiro, escovei meus dentes, lavei meu rosto, penteei o cabelo e desci as escadas, coloquei água no fogo. Quero fazer meu café. 

Meu celular apitou várias vezes, nem tive coragem de abrir. Provavelmente deve ser Charry fazendo perguntas. Vou para cozinha e enquanto faço meu café, noto que alguém bate na porta.

TOC TOC

- Inferno! Quem é?

─ Tô ouvindo daqui dona Denise, é o amor da sua vida. ─ Puta merda, é Charry.

Pego um blusão rapidamente no sofá da sala pra tampar minha calcinha, me visto e vou abrir a porta.

─ Oi, ououou. ─ Falou devagarzinho, me olhando de cima em baixo. ─ Fico sem jeito e com a maçã do rosto vermelha.

─ Ah, oi amor. Entra. ─ Eu disse, dando um sorriso de canto.

─ Claro, um pedido desse é irrecusável, meu bem.

─ Safado. ─ Eu disse rindo já sem graça, ele sentindo-se confortável com a situação, deu um tapa na minha bunda.

─ O que te trás aq...─ Quando tentei terminar a frase, ele passa os dedos pelos fios do meu cabelo, e me beija, rapidamente, agressivamente, como alguém que me deseja desesperadamente.

Quando mal me dou conta, ele levanta minha blusa e passa as mãos pelo meu peito, e acaricia meu mamilo. Com a situação envolvente, pego no botão da sua camisa, e da primeira já vou desabotoando ela toda. Tiro sua blusa, e passo a mão no seu pau já duro, pelo jeans.

─ Denise...Ou você se controle com essas mãos, ou vou ser obrigado a te amarrar. ─ Sobe uma onda de tesão só de imaginar em Charry me amarrando e fazendo tudo o que quer comigo.

Rapidamente, ele consegue se livrar de seu jeans e me empurra no sofá, caio sobre ele enquanto Charry tira minha calcinha e ele nota que já estou molhada, vejo seu sorrisinho de canto e mordo os lábios. Ele me acaricia com uma mão, enquanto a outra ele vai descendo minha calcinha devagar pelas minhas pernas, beija minha coxa na parte interna até a minha virilha, quando vejo já estou implorando para que ele me chupe. Ele sorri como se já estivesse esperando aquele pedido há um tempo, não demorou muito para que começasse a me chupar e eu começasse a gemer. Charry não imagina o quanto eu o desejo, o quanto quero ser sua. Somente sua.

Levanto, seguro seu queixo, e o beijo devagar. Desço beijando seu corpo lentamente, até chegar em seu pau, passo minha língua em volta do seu prepúcio. E começo a chupar seu pau, enquanto o masturbo.

─ Denise, chega. Eu preciso te comer. ─ Balanço a cabeça dizendo que não. Preciso chupar mais ele.

─ Não vou aguentar, você me enlouquece. Vem. ─ Deito no sofá e ele vem, enfiando seu pau dentro de mim, no inicio foi difícil de entrar pois eu ainda era virgem, mas quando fui perceber, já estava dentro de mim.

E eu fico gemendo desesperadamente, louca de tesão, pedindo pra ele meter mais e mais. Doía também, mas meu tesão era tanto por este homem, que a dor não era nada em comparação ao tesão que eu sentia. Ele metia cada vez mais forte, e eu gemia, desesperadamente como se estivesse prestes a gozar. Até que ele dá uma última metida forte e eu grito, depois de um orgasmo intenso. E ao mesmo tempo, ele explode, dentro de mim.  Nos jogamos no sofá, com a respiração ofegante.

─ Isso foi incrível. ─ Eu disse, dando um sorriso enquanto o olho nos olhos.

─ Você é uma grande gostosa. ─ Ele disse, sorrindo de canto.

TOC TOC

─ Quem é? ─ Eu digo, resmungando.

─ Sua tia maravilhosa. ─ reviro os olhos.

Abro a porta escondendo meu corpo nu atrás dela.

─ Que foi tia?

─ Geme baixo. Opa, quem é aquele ali? ─ Ela diz, colocando o rosto na porta de enxerida.

─ Tchau. ─ Fecho a porta na sua cara.  

Minha primeira decepção amorosa, e a última!Onde histórias criam vida. Descubra agora