Estava com saudades.

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Ele desceu os beijos para o seu pescoço e sentiu quando ela lhe acariciou a ereção

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Ele desceu os beijos para o seu pescoço e sentiu quando ela lhe acariciou a ereção. Ele grunhiu de desejo acariciou os cabelos compridos dela, enquanto a fazia ir mais para o centro da cama.

Deitou-se em cima de Any e tirou o próprio roupão. Logo a camiseta também já era jogada no chão junto com roupão dela.

-Estava com saudades. - ele disse ofegante enquanto tentava tirar a calça dela.

-Eu também - ela disse erguendo o quadril e sentindo a calça escorregar até seus pés.

Ele lhe beijou os lábios novamente enquanto traçava círculos em sua feminilidade por cima da calcinha.

-Me põe louco garota... - ele disse lhe tirando a blusa de algodão.

Ela riu nervosa, e ele abaixou a cabeça distribuindo beijos em todo o seu seio por cima do sutiã. Ela gemeu... estava tão sensível.

-Acho que não vou aguentar muito Any. - ele gemeu entre dentes pressionando a ereção contra ela.

-Eu também não. - ela admitiu e se agarrou mais a ele - Oh, Non9, senti sua falta...

Ele tirou a própria calça junto com a cueca, liberando o membro ereto e pronto. Any sorriu maliciosamente e lhe deu uma piscadela enquanto tirava o próprio sutiã. Ele sorriu hipnotizado com a sensualidade dela. Quando o sutiã foi lançado ao chão, em alguma canto qualquer, ela começou a tirar a calcinha lentamente. Noah sentiu seu pênis pulsar de excitação. Quando a calcinha finalmente passou pelos pés, ele voltou a deitar-se sobre ela e a beijou com sofreguidão e as caricias ficaram cada vez mais intensas.

-Me faça esquecer Any... - ele pediu com a voz rouca.

-Eu vou fazer querido. - ela prometeu - Juro que vou.

Passando as pernas ao redor dele ela impulsionou o seu corpo para o lado fazendo ambos virar sobre a espaçosa cama. Ela ficará por cima.

Com uma sensualidade que deixou Noah sem reação ela começou a acariciar o membro, distribuindo beijos por todo o tórax masculino, e ora passando a língua, ora sugando os mamilos escuros.

Ele gemeu e tentou ficar por cima novamente.

-Quietinho! - ela ordenou com um sorriso triunfante.

-Já não aguento mais. Te quero agora Any, preciso de você agora! - estava excitado de mais para entender que havia gritado.

Ela não se importou com o tom de voz, pelo contrário, adorou a pequena demonstração de falta de controle.

Erguendo os quadris ela segurou o membro entre os dedos e sentou sobre ele. Noah afundou a cabeça no travesseiro gemendo.

Não conseguia se lembrar da última mulher que levara para a cama antes de Any. Não se lembrava, muito menos, de ter desejado alguém assim, a ponto de jogar tudo para o alto pelo consolo que, sabia, encontraria naqueles braços.

Ela começou a mexer os quadris em movimentos lentos, e logo os movimentos se intensificaram e tornaram-se rápidos e afoitos.

O par de seios chocava-se com o rosto de Noah cada vez que Martina inclinava o corpo para frente. Ele sentiu que estava chegando no ápice.

-Céus Any, estou quase!

Ela respirou fundo tentando prender o próprio orgasmo por mais tempo.

Ela rebolou.

-Céus não vou conseguir! - ele disse lhe agarrando os seios - Any eu...

Os músculos de Noah ficaram tensos e então ele caiu em queda livre derramando seu liquido no interior de Any.

Ela rebolou mais duas vezes e então sentiu-se explodir em milhões de partículas.

Ofegante, caiu sobre o peito másculo, sem se desconectar.

-Eu não aguentaria nenhum dia a mais sem você aqui. - ele disse em meio ao silêncio fazendo o coração de Any bater ainda mais acelerado.

-Eu também não. - ela disse escondendo o rosto no pescoço dele.

-Que tal passarmos o dia inteiro na cama para recompensar os dias de abstinência?

Ela o olhou indecisa e logo sorriu travessa.

-Tudo bem... até a noite. - ela disse deixando-se cair ao lado dele e suspirando pelo desconexão.

Ele a braça pela cintura e deita a cabeça em seus seios, fechando os olhos. Ela sorri lhe acariciando os cabelos.

Por mais frio que o dia estivesse, ali, naquele quarto, naquela cama, e naqueles corpos, o calor queimava.

Mais tarde quando a única iluminação do quarto era a luz da lua, ela não soube dizer quantas vezes eles haviam feito amo... sexo. Any encarou por alguns segundos. Ele dormia. Acariciou lhe os cabelos por alguns segundos e se afastou como se de repente o contato com a pele dele a machuca-se.

Não queria, Céus, como não queria fazer aquilo. Mas o fez. Juntou suas roupas e saiu do quarto silenciosamente, exatamente como antes.

Respirou fundo.

Já tinha dado seu apoio a ele, e consolo, não podia arriscar quebrar sua armadura de cristal e também lhe dar o coração.

WHY ANY WHY?

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WHY ANY WHY?


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