Desta vez, ele tinha um plano.

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-Você é tão deliciosa Any

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-Você é tão deliciosa Any... - ele sussurrou de forma manhosa.

Suas mãos voltaram para os seios dela que respirou fundo tentando se controlar.

Ele lhe beijou o pescoço, alternando entre mordidas e chupões.

-Pare! - ela mandou quando ele lhe beijou atrás da orelha.

-Por que? - ele disse com a voz divertida enquanto continuava com a carícia.

-Sabe que tenho cocegas, aí. - ela disse soltando algumas risadinha.

Ele passou a ponta da língua no local, e então ela explodiu em uma gargalhada, fazendo-o rir junto.

-Pare! - ela disse o empurrando e tentando se recuperar do ataque de riso - Estamos quebrando todo o clima... - ela reclamou fazendo um bico exagerado.

-Não se preocupe... podemos criar outro. - ele disse de forma sedutora, voltando a beijá-la na boca.

Ele não sabia o porquê, mas tinha certeza de que em toda a sua vida nunca havia gostado tanto de beijar uma garota. Ele necessitava beijá-la, assim como precisava de ar e água. De alguma forma que ele não sabia explicar a boca dela era uma fonte de vida... A fonte da sua vida.

-Noah... - ela gemeu quando ele pressionou a ereção em sua feminilidade.

-Quero que o diga Any. - ele disse ofegante - Quero que o peça...

Ela não hesitou um segundo sequer.

-Não me faça esperar mais Nono! - ela pediu fechando as pernas com mais força em volta dele.

-Não vou querida. - ele garantiu abrindo o próprio roupão com o ego masculina inflado.

A partir daí foi tudo muito rápido, em um momento gemidos baixos e investidas lentas e no outro, gemidos altos e investidas rápidas... frenéticas.

-Olhe para mim Any. - ele pediu sentindo que ela estava chegando no seu limite.

Ela o fez com grande esforço e então lhe veio o orgasmo como um raio, em uma onda de prazer, fazendo seu corpo se desintegrar e ela gritar, apoiando-se nos próprios cotovelos em cima da mesa.

Noah gemeu sentindo a feminilidade se contrair ao redor do seu membro, e sem deixar de olhar para Any. Ele a penetrou mais algumas vezes, e então, caiu em queda livre, sentindo a explosão em resposta por todo o seu corpo.

O silêncio ficou preenchido apenas com a respiração ofegante dos dois que em nenhum momento haviam deixado de se olhar.

Naquela mesma madrugada, após a respiração de ambos ter normalizado e os corpos se acalmarem, não foi difícil carregar Any para o quarto de Noah onde se satisfizeram mais uma vez. Afinal, levá-la era fácil, difícil era mantê-la lá.

Porém, desta vez seria diferente, Noah prometeu a si mesmo enquanto subia as escadas com elas nos braços gemendo seu nome.

Desta vez, ele tinha um plano.

O QUE SERÁ QUE O BIXIN VAI FAZER?

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O QUE SERÁ QUE O BIXIN VAI FAZER?

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