capitulo 2

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-Pai, eu não vou fazer algo que o senhor quer, tudo bem que queres o meu bem, mas quando se trata de um futuro, eu devo tomar minhas próprias decisões, para não procurar culpados quando tudo der errado. Digo com um tom desafiador.
Meu pai não gostava de ser contrariado, isso deixava ele puto da vida.
Então ele se altera, e tira os olhos da estrada para falar comigo. De repente eu grito..." Cuidado paiii"!
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Acordo em uma cama do hospital, do lado vejo a minha avó Ana Cristina.
-O que houve? Pergunto. Estava com uma dor enorme na cabeça. Não me lembrava de nada, bateu um branco.
-Sofreste um acidente com os teus pais. Respondeu a minha avó, com um semblante triste triste, como se tivesse chorado um mês completo sem descanso.
Depois me lembrei, em seguida perguntei pelos meus pais. A minha avó respondeu.
-Filho, Deus por vezes nos coloca em certas provas, que nós achamos incapazes de cumprir. Cortei a fala dela, avó.
- Onde estão eles? Perguntei com lágrimas nos olhos.

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